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PF indica 'fortes indícios' de envolvimento de Salles em crimes, diz jornal

Documentos da PF enviados ao STF e obtidos pelo jornal O Globo apresentam "fortes indícios" do envolvimento do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em supostos desvios cometidos pelo presidente afastado do Ibama - Adriano Machado/Reuters
Documentos da PF enviados ao STF e obtidos pelo jornal O Globo apresentam "fortes indícios" do envolvimento do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em supostos desvios cometidos pelo presidente afastado do Ibama Imagem: Adriano Machado/Reuters

Colaboração para o UOL

25/05/2021 21h11Atualizada em 25/05/2021 22h20

A PF (Polícia Federal) disse ter "fortes indícios" do envolvimento do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em supostos desvios cometidos pelo presidente afastado do Ibama, Eduardo Bim, informa O Globo. No caso de Bim, as provas obtidas na investigação apontam para crimes de facilitação ao contrabando e advocacia istrativa — ou seja, o favorecimento de interesses particulares dentro do governo. Sobre a participação de Salles, apesar dos sinais, a PF afirma que seria preciso aprofundamento, noticia o jornal.

De acordo com a reportagem de O Globo, a PF fez as afirmações em um ofício de 92 páginas enviado ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.

As provas da Operação Akuanduba, deflagrada na última quarta-feira (19), incluem relatos de reuniões com madeireiros, alterações nas regras de fiscalização, mensagens de WhatsApp, depoimentos de testemunhas e movimentações financeiras atípicas.

Além de apresentar os detalhes da investigação, o delegado Franco Perazzoni, responsável pela investigação, relata os indícios da participação de Salles nos crimes. Um trecho do documento ao qual O Globo teve o diz que "esses mesmos elementos até então reunidos, a nosso ver, apresentam, também, fortes indícios de envolvimento do atual ministro do Meio Ambiente, Ricardo de Aquino Salles, autoridade com prerrogativa de foro perante essa Corte".

"Crimes já configurados", diz PF

Já o caso de Eduardo Bim foi descrito pela PF como "crimes já configurados". Entre as provas está a participação do presidente do Ibama em uma reunião com empresários e parlamentares. Na ocasião teria sido solicitado que regras de fiscalização para a exportação de madeiras fossem afrouxadas. Na sequência, o instituto produziu um "despacho interpretativo" que atendia ao pedido.

Também fazem parte das provas depoimentos que indicaram a atuação dele visando esvaziar os trabalhos de fiscalização do Ibama. O relatório diz, ainda, que outras ações devem ser investigadas e aprofundadas, como corrupção iva e lavagem de dinheiro

"As circunstâncias e acontecimentos que antecederam e se sucederam à emissão do referido despacho, encontram-se exaustivamente descritas na presente representação e demonstram, s.m.j., um empenho pessoal do presidente do Ibama no sentido de atender à demanda apresentada pelas respectivas empresas quanto à legalização das exportações já realizadas", diz o documento obtido pelo jornal.

O delegado solicitou busca e apreensão contra Salles e contra oito funcionários do Ibama, assim como o pedido de afastamento e quebras de sigilo bancário e fiscal deles — todos os pedidos autorizados pelo ministro Moraes.

Procurada por O Globo, a defesa do ministro Ricardo Salles disse que não poderia se manifestar porque não teve o aos autos, mas que acionou a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) para obter o a dados da operação. A assessoria do Ibama não se manifestou.