Citações de Lula e Collor e descontração marcam 7º dia de julgamento do mensalão
O sétimo dia de julgamento do mensalão no STF (Supremo Tribunal Federal) foi marcado por referências aos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Collor de Mello, por advogados de assessores do extinto Partido Liberal (PL) --hoje PR--, e por momentos de descontração.
Também durante a sessão desta sexta-feira (10), o defensor do réu Carlos Alberto Quaglia pediu para que o processo contra seu cliente fosse anulado por cerceamento de defesa. Até agora, 25 dos 38 réus já tiveram suas defesas apresentadas. O julgamento será retomado na segunda-feira (13), com as defesas de outros réus.
O julgamento do mensalão no STF
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O advogado Délio Lins e Silva Júnior, que faz a defesa do ex-tesoureiro do Partido Liberal, Jacinto Lamas, disse que, se o Ministério Público Federal estendesse o mesmo critério que usou para denunciar seu cliente para outros citados nos depoimentos, deveria pedir a condenação do ex-presidente Lula.
Advogado cobra julgamento de Lula, de quem erra nome, no STF
“Não vou dizer de maneira nenhuma que ele deveria estar nessa denúncia, mas questiono a ausência de critério do MP. Se entre as quatro paredes do Planalto eram feitas as tratativas, quem seria o maior beneficiário? Seria o chefe da nação, o chefe do palácio do governo, o presidente Lula”, disse.
"Por que é tão fácil acreditar no presidente Lula quando ele disse que nada sabia e é tão difícil acreditar em Jacinto">var Collection = { "path" : "commons.uol.com.br/monaco/export/api.uol.com.br/collection/noticias/politica/data.json", "channel" : "politica", "central" : "noticias", "titulo" : "Política", "search" : {"tags":"28132"} };