Procurador diz que Rede não tem "tratamento diferenciado" em relação a outros partidos

Durante sessão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que decide sobre o registro da Rede, partido da ex-senadora Marina Silva, o vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, afirmou na noite desta quinta-feira (3) que o tratamento dado à sigla não é diferente do dispensando a outras legendas criadas.
“Todos os partidos que pediram o registro aqui no TSE também aram por isso e tiveram as mesmas restrições. (...) Não é um tratamento diferenciado à Rede Sustentabilidade”, disse. Ele já havia apresentado parecer contrário à criação da legenda sob o argumento de que não foram reunidas as s necessárias.
Do número mínimo exigido de 492 mil s, a Rede deixou de recolher 50 mil nomes. A agremiação alega que 95 mil fichas foram invalidadas pelos cartórios sem justificativa e pede que o tribunal as aceite.
Segundo a defesa da sigla, os cartórios rejeitaram s mesmo de quem não teria obrigação de ter votado nas eleições anteriores, como os idosos, cujo voto é facultativo, e os jovens que irão votar pela primeira vez em 2014. Um dos critérios utilizados pelos cartórios para aceitar ou rejeitar a rubrica é a comparação com a do pleito anterior.
A Rede afirma ainda que muitos cartórios demoraram para fazer o procedimento de validação das s.
Ararão, porém, rejeitou o argumento. “Se o partido requerente já está reclamando da morosidade dos cartórios, imagina se tivesse que haver justificativa de cada rejeição">var Collection = {
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