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Barrada ao tentar visitar Lula, Dilma cita ditadura e diz que prisão continua "golpe"

Ana Carla Bermúdez e Vinicius Boreki

Do UOL, em São Paulo e colaboração para o UOL, em Curitiba

23/04/2018 18h10Atualizada em 23/04/2018 19h09

Mesmo sem autorização para visitar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) chegou à sede da Superintendência da PF (Polícia Federal) em Curitiba na tarde desta segunda (23) para tentar se encontrar com o petista. Lula está preso na PF desde o dia 7 de abril, onde cumpre pena de 12 anos e 1 mês de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção iva.

Acompanhada pelos senadores Roberto Requião (MDB-PR), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Lindbergh Farias (PT-RJ) e pela ex-ministra Eleonora Menicucci, Dilma chegou à PF por volta das 15h20. Às 14h20, a juíza Carolina Lebbos barrou todos os 23 pedidos de visita ao ex-presidente feitos até hoje, incluindo o de Dilma.

A comitiva permaneceu por aproximadamente uma hora no interior do edifício da Superintendência e não foi autorizada a ver o ex-presidente.

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Na saída, ao falar com a imprensa, Dilma lembrou os três anos em que ficou presa, durante a ditadura, e disse ter "experiência" em prisão. "Eu acredito que é uma situação muito estranha [não permitir visitas], porque não tem justificativa para Lula estar isolado ou em um regime especial de prisão, em que pessoas que o conhecem não possam visitá-lo”, afirmou.

A ex-presidente lembrou do tempo em que foi presa, durante a ditadura militar, quando ficou detida por três anos. Segundo ela, “mesmo durante a ditadura”, presos eram permitidos a receber parentes, amigos e advogados.

Dilma também criticou a prisão de Lula após condenação em segunda instância, tema que é centro de um debate travado no STF (Supremo Tribunal Federal). No último dia 4, a Corte negou um recurso do ex-presidente contra sua prisão. Há ainda, no entanto, a expectativa de que os ministros julguem duas ADCs (Ações Declaratórias de Constitucionalidade) contra a prisão em segunda instância, que poderiam beneficiar Lula. A inclusão das ações na agenda do plenário depende da presidente da Corte, a ministra Cármen Lúcia.

“A própria ditadura militar tentou cobrir de legalidades os processos nos quais nos éramos condenados, e nunca deixamos de ter condição de recurso, apesar de presos”, disse.

A ex-presidente lembrou o impeachment que sofreu em 2016 e disse que a prisão de Lula faz parte de uma “tentativa de manter o golpe vivo”. “Como? Reproduzindo o golpe. Tirando [de cena] a pessoa que pode derrotar o golpe nas eleições de 2018”, disse.

Para Dilma, enquanto o golpe militar cortou as raízes da “árvore da democracia”, hoje “a árvore da democracia é comida por fungos e sofre efeitos desses fungos nas suas raízes”.

“Meu plano A chama Lula”

Questionada se há um plano alternativo do PT para as eleições presidenciais deste ano, caso Lula permaneça preso até outubro, Dilma criticou o que classificou de “preocupação quase excessiva da mídia com plano B”.

“Plano B você teria se considerasse em algum momento o Lula culpado. Nós o consideramos inocente. Por que querem com nossas mãos, que o apoiam, que sejamos nós a retirá-lo desse pleito">var Collection = { "path" : "commons.uol.com.br/monaco/export/api.uol.com.br/collection/noticias/politica/data.json", "channel" : "politica", "central" : "noticias", "titulo" : "Política", "search" : {"tags":"28132"} };