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Após 7 horas de cirurgia, médicos retiram bolsa de colostomia de Bolsonaro

Nathan Lopes

Do UOL, em São Paulo

28/01/2019 15h38Atualizada em 28/01/2019 20h05

Terminou por volta das 15h30 desta segunda-feira (28) a cirurgia do presidente Jair Bolsonaro (PSL) para retirada de uma bolsa de colostomia, que ele usava desde que foi esfaqueado em um ato de campanha, em setembro do ano ado. O procedimento foi realizado no Hospital Israelita Albert Einstein, na zona sul de São Paulo, durou cerca de sete horas (das 8h30 às 15h30) e, de acordo com a assessoria do Palácio do Planalto, teve "êxito".

Às 17h01, o Hospital Albert Einstein divulgou boletim médico informando que o procedimento ocorreu sem intercorrências ou necessidade de transfusão de sangue.

Após a operação, Bolsonaro foi levado para a Unidade de Terapia Intensiva, "clinicamente estável, consciente, sem dor, recebendo medidas de e clínico, prevenção de infecção e de trombose venosa profunda", segundo o comunicado.

O boletim foi assinado pelo cirurgião Antônio Luiz Macedo, pelo clínico e cardiologista Leandro Echenique e pelo diretor superintendente do hospital, Miguel Cendoroglo.

Segundo o porta-voz da Presidência, general Otávio do Rêgo Barros, os médicos tiveram que atuar de "forma muito cuidadosa" nas aderências do intestino e compararam o trabalho a uma "obra de arte".

A expectativa é que o presidente tenha alta em até 10 dias. "A partir da evolução, pode haver um encurtamento", comentou o porta-voz.

Ele foi questionado sobre o custo e sobre quem será responsável pelo pagamento da cirurgia e da internação, mas disse não ter essas informações no momento.

Às 16h35, o perfil oficial de Bolsonaro no Twitter publicou uma mensagem por meio de três emojis: da bandeira do Brasil, de uma mão com o polegar para cima, em sinal de positivo, e de duas mãos unidas pelas palmas em forma de oração.

Hoje e amanhã, a Presidência será ocupada por Hamilton Mourão (PRTB), vice-presidente da República. Neste período, Bolsonaro deverá ter "descanso total", segundo o porta-voz da Presidência. Na quarta-feira, o presidente deverá reassumir o cargo e começar a despachar a partir do hospital.

Cirurgia mais longa do que o previsto

Os médicos retiraram a bolsa de colostomia que Bolsonaro utilizava em razão do atentado a faca que o feriu em Juiz de Fora (MG), em setembro do ano ado. O procedimento serviu para reconstruir o "trânsito intestinal" do presidente.

O procedimento foi comandado pela equipe do cirurgião Antônio Luiz Macedo e começou por volta das 6h30 desta segunda-feira (28). Bolsonaro chegou ao hospital na manhã de domingo (27) para ser internado e realizar exames antes da cirurgia.

A previsão inicial era que a cirurgia fosse encerrada ainda pela manhã, mas ela foi finalizada apenas à tarde.

Apesar do período mais extenso do que o previsto --imaginava-se entre quatro e cinco horas de procedimento, segundo a assessoria do hospital--, assessores e pessoas próximas ao presidente diziam ao UOL que tudo estava transcorrendo bem. Na semana ada, Macedo frisou que a duração de uma cirurgia é "imprevisível", mas disse ao UOL que uma operação como a de Bolsonaro "normalmente costuma durar de três a quatro horas".

"O prazo foi o necessário para que a cirurgia fosse exitosa", declarou hoje o porta-voz da Presidência, general Otávio do Rêgo Barros, ao ser questionado sobre a duração maior do que a prevista.

O presidente estava acompanhado da primeira-dama, Michelle, e dos filhos Eduardo (PSL), deputado federal reeleito por São Paulo, Carlos (PSC), vereador pela cidade do Rio de Janeiro, e Jair Renan.

Segundo o porta-voz, Carlos estava "dentro da área de cirurgia". Na primeira operação realizada de emergência no dia 6 de setembro do ano ado, momentos depois da facada, o filho do então candidato também assistiu ao trabalho dos médicos, acompanhado pelo então presidente do PSL, Gustavo Bebianno, hoje ministro da Secretaria-Geral da Presidência.

Além dos familiares, estão no hospital integrantes do governo como o general Augusto Heleno, ministro-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), membros da equipe de segurança e da Secom (Secretaria de Comunicação).

Ao longo de toda manhã, a reportagem notou a presença de ao menos três simpatizantes de Bolsonaro. Deles, um portava uma bandeira do Brasil e dizia querer dar apoio ao presidente.

Não houve movimentação de políticos, que devem começar a vir ao hospital assim que o presidente tiver alta da UTI.