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Após demissão, Bolsonaro agradece Bebianno e cita "questões mal entendidas"

Luciana Amaral

DO UOL, em Brasília

18/02/2019 19h12

Resumo da notícia

  • Presidente do PSL na eleição de 2018, Bebianno teria autorizado verba do fundo partidário para candidata laranja em PE
  • Ele negou ter responsabilidade sobre os rees do PSL, e disse ter conversado com o presidente "três vezes" durante internação
  • Carlos, um dos filhos do presidente, diz que a conversa do ministro com o pai é "mentira absoluta"
  • Bebianno mantém sua versão, e áudios de conversas dele com Bolsonaro chegam à imprensa
  • Após o vazamento, Bolsonaro decide demitir Bebianno, mas a exoneração só saiu hoje

Após exonerar Gustavo Bebianno (PSL) do cargo de ministro da Secretaria-Geral da Presidência, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) agradeceu, por meio de vídeo pré-gravado, o trabalho realizado pelo ex-titular e citou "questões mal entendidas".

"Comunico que, desde a semana ada, diferentes pontos de vista sobre questões relevantes trouxeram a necessidade de uma reavaliação. Avalio que pode ter havido incompreensões e questões mal entendidas de parte a parte, não sendo adequado prejulgamentos de qualquer natureza", declarou.

Em seguida, Bolsonaro agradece o trabalho de Bebianno à frente da campanha eleitoral do ano ado e da Secretaria-Geral da Presidência. O presidente disse continuar acreditando na "seriedade e na qualidade do seu trabalho". 

"Tenho que reconhecer a dedicação e comprometimento do senhor Gustavo Bebianno à frente da coordenação da campanha eleitoral em 2018. Seu trabalho foi importante para o nosso êxito. Agradeço ao senhor Gustavo pelo esforço e empenho quando exerceu a direção nacional do PSL e continuo acreditando na sua seriedade e na qualidade do seu trabalho. Reconheço também a dedicação e esforço durante o período em que esteve no governo", falou.

"Como presidente da República informo que na data de hoje tomei a decisão de exonerar o senhor ministro-chefe da Secretaria-Geral. Desejo ao senhor Gustavo Bebianno os meus sinceros votos de sucesso em sua nova jornada", finalizou.

A decisão de demitir Bebianno foi tomada após reportagens da Folha de S. Paulo indicarem que ele, então presidente do PSL durante a campanha eleitoral, teria autorizado o ree de verbas do fundo partidário para uma candidata "laranja" em Pernambuco com o suposto apoio de Luciano Bivar, atual presidente da sigla. 

Maria de Lourdes Paixão, de 68 anos, concorreu ao cargo de deputada federal e recebeu R$ 400 mil, sendo a terceira maior beneficiada com verba do partido de Bolsonaro em todo o país, mas obteve só 274 votos.

Porta-voz do Planalto anuncia que Bolsonaro exonerou Bebianno

UOL Notícias

Crise teve interferência de filho do presidente

A crise no governo piorou após Bebianno dizer que mantinha contato com o presidente Jair Bolsonaro enquanto este estava internado em São Paulo.

Na última quarta-feira (13), o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) publicou em seu perfil no Twitter áudio atribuído ao pai em que este diz não poder conversar com Bebianno. Carlos disse ainda que seria "mentira absoluta" a conversa do político com o presidente.

Bebianno, que é desafeto de Carlos desde a campanha eleitoral de 2018, continuou mantendo a versão de que falou com o presidente, e áudios de conversas que ele teria mantido com Bolsonaro chegaram à imprensa. Em uma das conversas com Bolsonaro, o presidente se irrita ao saber que o então ministro marcou uma reunião com um representante da TV Globo, tida como "inimiga" do governo.

De acordo com o porta-voz, a última vez que Bolsonaro e Bebianno conversaram foi na sexta-feira ada e, desde então, não se falaram mais.

Enquanto a crise se desenrolava nas redes sociais e na imprensa, Bebianno tentava ser recebido por Bolsonaro. Depois de dias de "gelo", o encontro dele com Bolsonaro só ocorreu no final da tarde de sexta-feira (15).

Na noite de sexta, Bolsonaro decidiu, então, exonerar o ministro, decisão que só foi oficializada hoje. 

Sem citar Bolsonaro, no mesmo dia, Bebianno publicou mensagem em rede social dizendo que "a lealdade é um gesto bonito das boas amizades".