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Mourão diz que risco de estrangeiros invadirem Amazônia 'não é fantasia'

Em entrevista a Roberto Cabrini, do SBT, Mourão disse que uma possível invasão à Amazônia não é fantasia - Divulgação / SBT
Em entrevista a Roberto Cabrini, do SBT, Mourão disse que uma possível invasão à Amazônia não é fantasia Imagem: Divulgação / SBT

Marcelo Oliveira

do UOL, em São Paulo

21/10/2019 19h02

O vice-presidente Hamilton Mourão disse acreditar que a Amazônia corre risco de ser atacada. "A possível invasão à Amazônia não é uma fantasia. 20% da água doce do mundo está aqui", afirmou ao programa Conexão Repórter, do SBT, que vai ao ar hoje (21), às 23h45,

Ainda não se sabe se Mourão apresentou dados que sustentem essa afirmação durante a entrevista concedida ao jornalista Roberto Cabrini. O UOL teve o a alguns trechos da entrevista.

Ainda sobre a questão da Amazônia, o vice-presidente rejeitou a tese de que a floresta pertence à humanidade. Para ele, a região "pertence ao Brasil e aos países que fazem parte desta grande área".

Mourão também usou a floresta como argumento para defender o governo quando indagado sobre a credibilidade da atuação da gestão Bolsonaro na área ambiental. Segundo ele, mais da metade da Amazônia "já é área protegida" e o Brasil tem uma das legislações ambientais mais avançadas do mundo.

Apesar de dizer que uma eventual invasão da Amazônia não seria uma fantasia e de mostrar preocupação com a soberania nacional, o vice-presidente defendeu a linha do governo em relação aos Estados Unidos. "Não vejo submissão, vejo alinhamento de percepção".

Além de Amazônia e política externa, Mourão tratou de sua relação com Bolsonaro e voltou a defender o regime militar, mas não quis falar sobre a crise no PSL, partido do presidente.

Mourão diz que às vezes discorda, mas é leal a Bolsonaro

Mourão defendeu-se de questionamentos acerca de sua lealdade ao Presidente. Em ocasiões anteriores, o vice-presidente reclamou da influência dos filhos de Bolsonaro no governo, do "guru" Olavo de Carvalho e já disse, em janeiro deste ano, que o "caso Queiroz", que investiga o pagamento de "rachadinha" no gabinete de Flavio Bolsonaro quando o primogênito era deputado estadual, deve ser apurado e punido "se for o caso".

O general vice-presidente, também formado pela Academia Militar das Agulhas Negras, afirmou que nem sempre está de acordo com Bolsonaro.

"Tenho algumas discordâncias com o presidente, mas só digo a ele. Questão de lealdade".

Segundo Mourão disse ao programa, o presidente aceita opiniões diferentes, mas que "muitas vezes faz um ranger de dentes".

Sobre o caso Queiroz, Mourão buscou relativizar.

"Eu acho o caso Queiroz de tão pouca importância (...) Temos casos aí terrivelmente escabrosos onde valores extraordinários foram subtraídos do governo e das empresas estatais que ainda estão perdurando, e o caso Queiroz é um caso que gira em torno de R$ 1,2 milhão, que nessa conjuntura é quase um troco, né? O único problema é que ele vai atingir um dos filhos do Presidente da República".

Defesa do regime militar

Na entrevista, Mourão voltou a defender a ditadura militar e chamou novamente o golpe de 64 de "contrarrevolução". "Golpe é o que os comunistas queriam fazer no país".

Mourão criticou apenas parte da política econômica na ditadura. "O maior erro foi o excesso de estatizações", afirmou. Questionado por Cabrini se a tortura praticada pelo regime militar não foi um erro, respondeu: "a tortura é inissível. É a única coisa que eu respondo", disse.

Apesar de defender o regime militar, Mourão disse que a democracia está 100% segura. "Um sistema estabelecido com a Constituição já de 31 anos". Ele negou a possibilidade de uma intervenção militar no país: "Não vejo possibilidade de uma intervenção dessa natureza, vivemos um regime de democracia plena".