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Barroso: Retomar economia agora é achar que pobre não tem de viver

Do UOL, em São Paulo

06/04/2020 11h52Atualizada em 06/04/2020 12h59

O ministro Luiz Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal), afirmou ser contra a flexibilização do isolamento social, medida adotada para tentar controlar a transmissão do novo coronavírus.

Em entrevista ao UOL na manhã de hoje, ele criticou a postura do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que vem defendendo a retomada urgente das atividades para minimizar os prejuízos na economia do país.

"Voltar a atividade econômica normal agora é achar que, como pobre consome pouco, tem que morrer. É genocídio, é visão errada da vida. Não dá para colocar tema de saúde pública no varejo da política", afirmou o ministro.

Barroso relembrou que só ele votou imediatamente pela quarentena entre os ministros do STF, quando foi discutido se as sessões do tribunal deveriam ser suspensas. "Todos os demais achavam que era o caso de continuar", comentou.

No entanto, ele disse que, naquele momento, o discurso ainda não era de distanciamento social absoluto.

"Embora tenhamos demorado um pouco nessa política do isolamento mais pleno, logo tomamos consciência e vieram as recomendações adequadas. É preciso não ter esse complexo de vira-lata de achar que não estamos fazendo [nada]. Qual é a política correta? É o achatamento da curva, impedir que muitas pessoas contraiam a doença simultaneamente", afirmou Barroso.

Na avaliação do ministro do STF, a pandemia atingiu por enquanto apenas a classe com maior poder aquisitivo do país. "É preciso ter em conta que o coronavírus atingiu majoritariamente o andar de cima, gente que viaja, gente que é atendida no (hospital Albert) Einstein, na Rede D'Or. Mas à medida que isso se dissemine, vamos fazer um teste do sistema de saúde", destacou.

Em seu último balanço, divulgado ontem, o Ministério da Saúde confirmou que o Brasil teve 486 mortes e 11.130 casos oficiais.