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Comissão de Direitos Humanos da OAB vê excesso da PM durante ato em SP

PM usa bombas para dispersar manifestação na avenida Paulista, em São Paulo (31.mai.2020) - Aiuri Rebello/UOL
PM usa bombas para dispersar manifestação na avenida Paulista, em São Paulo (31.mai.2020) Imagem: Aiuri Rebello/UOL

Aiuri Rebello

Do UOL, em São Paulo

31/05/2020 19h11

Representantes da Comissão de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) que acompanharam as manifestações contra e a favor do presidente Jair Bolsonaro neste domingo (31) na Avenida Paulista, em São Paulo, acreditam que houve excesso da Polícia Militar na dispersão dos manifestantes contrários ao presidente, e que a própria dispersão não poderia ter sido feita.

"O que nós notamos é que foi desproporcional a ação da polícia", afirma o advogado Rodrigo Sérvulo da Cunha, representante da OAB no protesto. "Eles foram varrendo a avenida lá do Masp até aqui a Consolação com uma chuva de bombas para cima dos manifestantes, e isso não cabe."

Na observação do advogado, por mais que os manifestantes tenham atacado a PM, inicialmente, com garrafas e até rojões, a polícia deveria ter parado após o controle do tumulto inicial.

"Por causa de um pequeno grupo, que não representava o conjunto da manifestação, puniram a todos", diz o advogado Claudio Latorraca, que também integra a comissão da OAB e estava no protesto.

Os advogados dizem que vão produzir um relatório e encaminhar para a ouvidoria da PM de SP.

Mais tarde, após o protesto, o governador João Doria afirmou que a PM agiu para defender a integridade dos manifestantes dos dois lados.

O tumulto na Paulista começou após um pequeno grupo de apoiadores do presidente aproximar-se da manifestação contrária, que estava reunida na altura do Masp. Após uma pequena escaramuça, a PM interveio e conseguiu retirar os bolsonaristas do local.

A partir dali a tensão entre manifestantes e polícia cresceu, foram atiradas algumas garrafas e rojões em direção aos policiais, que revidaram com bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo e tiros de borracha.

De acordo com a PM, a presença de uma bandeira neonazista foi o estopim da confusão.

Um pouco antes, um grupo de manifestantes contrários ao presidente havia chegado ao local onde os apoiadores dele reuniam-se, em frente à Fiesp, e gerado um tumulto que foi controlado quando a PM usou bombas e sprays de pimenta.

Cordões de isolamento de policiais separavam as duas manifestações, com um quarteirão de distância entre cada uma.

Após a dispersão da manifestação contrária ao presidente, a manifestação a favor de Bolsonaro prosseguiu na avenida sem maiores incidentes.