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Vereadores são barrados em entrada de hospital de campanha em Fortaleza

Carlos Madeiro

Colaboração para o UOL, em Maceió

13/06/2020 11h37Atualizada em 14/06/2020 19h25

Três vereadores de Fortaleza ligados ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foram barrados ontem ao tentarem entrar para filmar a parte interna do hospital de campanha montado no estádio Presidente Vargas, na capital cearense.

A tentativa envolveu os vereadores Sargento Reginauro, Márcio Martins e Julierme Sena, todos do Pros. A ação ocorreu um dia após o pedido do presidente Jair Bolsonaro para que a população fosse a hospitais filmar supostos leitos vazios e enviar para investigação a Polícia Federal.

Também ontem, os governadores do Nordeste condenaram a fala de Bolsonaro e pediram o fim da "instrumentalização política de investigações".

Os vereadores de Fortaleza gravaram vídeos na porta do hospital. "Mais uma vez viemos aqui, estamos há meia hora e estão nos impedindo de entrar. Estamos com uma ordem judicial na mão, e ainda assim já estou com quase meia hora aqui", falou Sargento Reginauro, na entrada principal do hospital.

Sem o, ele fez outra postagem ao vivo uma hora depois, e reclamou da presença da PM no local. "Já tem duas viaturas da polícia, ali estão os funcionários que foram colocados pela prefeitura para cumprir uma ordem absurda de barrar três vereadores de entrar e realizarem o seu trabalho", diz.

Na mesma postagem, o vereador reclama que os leitos estão desocupados e que o interesse em barrar a entrada seria mostrar isso a população. "Os leitos estão desocupados, eles não querem que a população veja essa cena. Enquanto a população morre em Fortaleza, enquanto as UPAs (unidades de pronto atendimento) continuam lotadas, com gente que está morrendo em casa, aqui nesse hospital de campanha da prefeitura de Fortaleza, de 225 leitos, segundo o diretor médico, apenas 60 estão ocupados", afirma.

A "denúncia" do vereador de que os leitos estão desocupados confirma informação da própria prefeitura e do governo do estado, que apresentam dados diariamente que revelam a queda na procura de pessoas por unidades de saúde e de internações na capital após o lockdown realizado em maio.

Reportagem do UOL, publicada hoje, dá detalhes e traz números em queda de atendimentos, casos e mortes por covid-19 na capital cearense. Os números mostram, inclusive, que a cidade ou do pico da epidemia e tende a internar menos pessoas a cada dia.

Segundo dados da Secretaria de Saúde do Ceará, o hospital de campanha está hoje com nove dos 34 leitos de UTI (unidade de terapia intensiva), e 51 dos 102 de enfermaria ocupados.

Inaugurado em 18 de abril, o hospital foi uma solução criada para internar pessoas por conta do aumento no número de pessoas que necessitavam de atendimento por suspeita de covid-19. Em muitos momentos, entretanto, o local chegou a operar com 100% da capacidade, o que só começou a ser reduzido no meio de maio, após queda no número de infectados.

Após ter fila de espera por leitos de UTI, hoje Fortaleza consegue atender os pacientes, e há vagas para internação em praticamente todos os hospitais. A ocupação de leitos na capital hoje chega a 72%, para terapia intensiva, e 59% para enfermaria.

Procurada, a Secretaria de Saúde de Fortaleza informou ao UOL que não preparou nota sobre o caso e não se manifestou sobre a tentativa de entrada proibida dos vereadores ao hospital.

Em nota enviada à reportagem, a assessoria do Sargento Reginauro informou que a tentativa de entrada no hospital não teve relação com o pedido de Bolsonaro e que a polícia foi acionada pelo vereadores, e não pela prefeitura.