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MPF diz que provas contra Witzel são extensas: "não tem motivação política"

Do UOL, em São Paulo

28/08/2020 11h47Atualizada em 28/08/2020 12h28

O procurador da República e coordenador da força-tarefa da Lava Jato do Rio, Eduardo El Hage, disse hoje que não existe motivação política no afastamento de Wilson Witzel (PSC) do cargo de governador do Rio de Janeiro.

De acordo com o procurador, o Ministério Público Federal juntou, a partir de quebra de sigilos bancário e fiscal, uma quantidade de provas extensas que embasam a suspeitas de fraude em compras na área da saúde durante a pandemia do coronavírus. A PGR (Procuradoria-Geral da República) apresentou denúncia contra Witzel e mais oito pessoas.

Conseguimos juntar uma quantidade de provas muito extensa em desfavor do governador. A ação não tem qualquer motivação política. Pelo contrário, a peça está muito robusta, bem substanciada
Eduardo El Hage, procurador da República

A declaração foi uma resposta ao pronunciamento de Witzel, minutos antes, que disse ver um possível "uso político" do MPF (Ministério Público Federal).

"A ação de hoje não tem qualquer motivação política, pelo contrário. A peça está robusta. Não tem qualquer viés político, como tenta desviar o governador. Foram encontrados e-mails entre o escritório da primeira-dama e pessoas que são citadas na Operação Placebo", disse ele.

Delação

Segundo Eduardo El Hage, o acordo de delação que levou ao pedido de afastamento de Witzel foi feito antes da prisão do delator, o ex-secretário de Saúde, Edmar Santos.

"O acordo de delação premiada foi firmado quando o colaborador ainda não estava preso e no bojo desse acordo foi narrado uma organização criminosa robusta no governo do estado do Rio de Janeiro. Para nós, cidadãos do Rio, não é motivo de orgulho o afastamento do 3º governador seguido, mas com os fatos que nos deparamos, não havia outra saída", afirmou Hage.

O procurador também justificou o pedido de prisão de Witzel por parte do MPF que foi negado pelo STJ, dizendo ser "inissível" a participação de um terceiro governador em possível ato de corrupção. Sem citar nomes, ele se referiu às prisões de Sérgio Cabral e Luiz Fernando Pezão.

"O MPF entende que, pela gravidade dos fatos que foram praticado e pelo momento histórico - depois de um governador preso há 4 anos por desvios mais de US$ 100 milhões, outro governador também preso no curso do mandato -, esse terceiro governador participar atos de e corrupção e lavagem (de dinheiro) é algo inissível. Em razão disso chegou a requerer a prisão", explicou.

STJ autorizou operação

A Operação "Tris in Idem" é desdobramento da Operação Placebo, que investiga um suposto esquema de corrupção em contratos públicos do Executivo fluminense.

A ação, deflagrada por ordem do ministro Benedito Gonçalves, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), afastou do cargo por 180 dias o governador Wilson Witzel (PSC), acusado pela PGR (Procuradoria-Geral da República) de participar diretamente do suposto esquema de desvios nas verbas da saúde usadas para combater a pandemia do novo coronavírus.

Ao todo, a Polícia Federal cumpre hoje 17 mandados de prisão, sendo seis preventivas e 11 temporárias, e 82 de busca e apreensão no âmbito da operação. Entre os presos está Pastor Everaldo, presidente nacional do PSC.