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Crivella diz que denúncia por "Guardiões" esconde ataque a Bolsonaro

25.mai.2020 - O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), durante coletiva de imprensa no Riocentro - Saulo Angelo/Futura Press/Estadão Conteúdo
25.mai.2020 - O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), durante coletiva de imprensa no Riocentro Imagem: Saulo Angelo/Futura Press/Estadão Conteúdo

Gabriel Sabóia

Do UOL, no Rio

04/09/2020 15h21

O prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), se manifestou hoje —um dia após a Câmara Municipal barrar a abertura de um processo de impeachment contra ele— sobre o grupo de servidores comissionados suspeito de atuar para impedir o trabalho de jornalistas em hospitais do Rio.

Sem revelar as mensagens do grupo de WhatApp "Guardiões de Crivella", ele afirmou que a reportagem da TV Globo, que revelou o esquema, tem o objetivo de atingir o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) —a quem ele tem tentado se associar na expectativa de receber apoio nas eleições deste ano. "A vitória da minha eleição no Rio de Janeiro é o primeiro o para a eleição de Bolsonaro. Eles [TV Globo], que são contra o presidente, querem atingir as nossas afinidades", disse.

Na noite de ontem, após a Câmara dos Vereadores rejeitar a abertura do processo de impeachment, a assessoria da prefeitura afirmou que os jornalistas poderiam "ter o" ao conteúdo. A prefeitura não divulgou contudo o conteúdo dos grupos de aplicativo.

Investigado em várias frentes pela suposta atuação coordenada dos "Guardiões do Crivella", o prefeito sustentou que se trata de uma "narrativa fantasiosa". "Esse grupo é a coisa mais comum no Whatsapp, grupos que defendem partidos e instituições. Construiu-se uma narrativa fantasiosa e gerou consequências graves, justamente no período eleitoral. Vejam que coincidência", afirmou.

Crivella também negou ser do grupo. "Ninguém é obrigado a ficar em um grupo. O que postam ali são convicções pessoais, é um direito sagrado. Eu nunca postei no grupo, mas agradeci algumas atitudes em defesa da nossa gestão. Nunca vi ações orquestradas ali. Quem defende a liberdade de imprensa deve ar também a liberdade de expressão", disse.

Em mais de uma ocasião, a ação do MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) foi questionada pelo prefeito. O órgão realizou busca e apreensão na casa de integrantes dos grupos e a Polícia Civil colhe depoimentos dos envolvidos.

"Quero saber se há notícias de uma decisão similar a essa [que determinou as buscas] em pleno plantão [do Judiciário]. Deus é testemunha de que trabalhamos sem pensar em interesses pessoais", completou.

O prefeito agradeceu aos vereadores da sua base na Câmara que votaram contra a abertura do impeachment em uma sessão dividida —o placar ficou em 25 x 23 votos. "Agradeço à Câmara dos Vereadores, que não deixou perpetuar essa versão. Se sofremos essas ações, é por defender os interesses do povo, por contrapor as práticas do ado."

Investigações contra Crivella seguem em outras frentes

Apesar da rejeição do impeachment, Crivella será investigado por uma I na Câmara dos Vereadores pelo esquema dos "Guardiões". A I foi protocolada no Diário Oficial de hoje.

Também há investigações contra o prefeito em outras frentes. Na última segunda (31), o MP-RJ (Ministério Público do Rio) decidiu abrir investigação no âmbito criminal para apurar a possível prática de uma série de crimes.

A Polícia Civil também iniciou uma apuração sobre o caso e realizou uma operação na terça (1º).

Homens da Draco (Delegacia de Repressão a Crimes Organizados) cumpriram mandados de busca e apreensão contra integrantes do Guardiões de Crivella. Um dos alvos foi Marcos Luciano. Os policiais apreenderam celulares, anotações, documentos e R$ 10 mil em espécie em seu apartamento, em Olaria, na zona norte do Rio.

A Procuradoria Regional Eleitoral pediu que promotores eleitorais do MP-RJ avaliem se Crivella cometeu ilícitos eleitorais como abuso de poder político e conduta vedada.