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Doria recorre contra bloqueio de bens, critica ato e relembra André do Rap

João Doria (PSDB) é acusado por propagandas feitas quando ele era prefeito - MISTER SHADOW/ASI/ESTADÃO CONTEÚDO
João Doria (PSDB) é acusado por propagandas feitas quando ele era prefeito Imagem: MISTER SHADOW/ASI/ESTADÃO CONTEÚDO

Colaboração para o UOL

20/10/2020 14h32

O governador de São Paulo João Doria (PSDB) confirmou hoje que vai recorrer da decisão da Justiça paulista que bloqueou seus bens por causa de uma acusação de improbidade istrativa. A irregularidade teria sido cometida quando ele ainda era prefeito paulistano. Ao criticar a decisão, Doria lembrou o caso da soltura de André Oliveira Macedo, conhecido como André do Rap e apontado como um dos chefes do PCC (Primeiro Comando da Capital).

"Que país é esse? Traficante sai pela porta da frente de penitenciária enquanto prefeito é punido por fazer asfalto e tapar buracos", afirmou no Twitter o governador, que é acusado por usar R$ 29 milhões para promover o programa Asfalto Novo. Segundo o MP-SP (Ministério Público de São Paulo), o então prefeito utilizou a verba para fazer propaganda de si mesmo.

Já o caso da soltura de André do Rap, determinada pelo ministro do STF (Superior Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello no último dia 10, tem sido usado por Doria como exemplo negativo de decisão judicial. O governador chegou a dizer que tinha "vontade de mandar a conta para o ministro" pela recaptura do traficante, que é considerado foragido.

Doria também usou as redes sociais para se justificar sobre a promoção do programa Asfalto Novo, que foi realizado entre o fim de 2017 e o início de 2018.

"Não houve benefício pessoal algum, mas sim o benefício para milhões de pessoas. Entre ficarmos de braços cruzados e tapar buracos da cidade, decidimos agir e cumprir nosso dever: melhorar a vida dos brasileiros de São Paulo", escreveu o governador.

O advogado do governador, Marcio Pestana, confirmou que a defesa do Doria recorrerá de decisão, que é provisória, e citou as eleições municipais ao falar sobre a ação movida pelo MP-SP. Doria não está na disputa, mas apoia o candidato e atual prefeito, Bruno Covas (PSDB).

"A ação civil pública citada encontrava-se sem movimento desde julho de 2019 e, curiosamente às vésperas das eleições municipais, foi retomada com a apreciação da liminar requerida pelo MP", destacou Pestana.

O advogado do governador ainda explicou porque não concorda com a decisão da Justiça.

"A defesa de João Doria não concorda com os motivos e fundamentos invocados pelo magistrado para decretar a indisponibilidade dos seus bens, especialmente porque Doria jamais dilapidaria o seu patrimônio para evadir-se das suas responsabilidades. A defesa recorrerá ainda esta semana ao Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo para reverter a decisão que tem caráter liminar", afirmou Marcio Pestana.