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Bolsonaro destaca vitória 'em cédula de papel' de Pacheco no Senado

Bolsonaro parabeniza Pacheco por vitória no Senado e ressalta eleição em "cédula de papel" - Aloísio Maurício/Fotoarena/Estadão Conteúdo
Bolsonaro parabeniza Pacheco por vitória no Senado e ressalta eleição em "cédula de papel" Imagem: Aloísio Maurício/Fotoarena/Estadão Conteúdo

Do UOL, em São Paulo

01/02/2021 19h16Atualizada em 01/02/2021 20h29

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez questão de ressaltar o voto impresso ao anunciar a vitória de Rodrigo Pacheco (DEM-MG) na eleição para a presidência do Senado. Apoiado por Bolsonaro, o novo presidente vai substituir o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) no comando da Casa no biênio 2021-2022.

"Em cédula de papel, o Senado Federal elegeu o Senador Rodrigo Pacheco (57 votos de 81 possíveis) para presidir a Casa no biênio 2021/22", escreveu Bolsonaro em uma rede social. Pacheco realmente teve 57 votos, mas de 78 possíveis; a adversária Simone Tebet (MDB-MS) conquistou os outros 21.

Filho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) também destacou a cédula de papel em publicação destinada a parabenizar o vencedor e desejar-lhe sucesso à frente do Senado.

"Meus parabéns ao senador Rodrigo Pacheco pela vitória para a presidência do Senado Federal. Desejo sucesso e que sua gestão seja pautada pelo avanço do Brasil. PS: votação por meio de cédula de papel", disse Flávio.

Sem provas, Bolsonaro e seus filhos reiteradamente acusam o sistema eletrônico de votação de fraude. No início de janeiro, logo após a invasão ao prédio do Capitólio, nos Estados Unidos, o presidente chegou a dizer que o mesmo aconteceria no Brasil caso o país não adotasse o voto impresso em 2022.

Em março do ano ado, Bolsonaro afirmou que apresentaria provas "em breve" de que teria sido eleito no primeiro turno em 2018, mas a promessa nunca foi cumprida. Desde as eleições que o levaram à presidência, ele tenta emplacar a volta do voto impresso no Brasil, apesar de nenhuma fraude nunca ter sido comprovada com o uso das urnas eletrônicas.

Urna eletrônica é segura

Constantemente questionada por Bolsonaro, a urna eletrônica já o elegeu seis vezes: como deputado federal, em 1998, 2002, 2006, 2010 e 2014; e como presidente, em 2018. Seus três filhos políticos, Carlos, Flávio e Eduardo, também foram escolhidos em eleições via urna eletrônica.

A urna utilizada no Brasil é projetada para ser um dispositivo isolado, não estando conectada à internet, a bluetooth ou a nenhum tipo de rede. Por isso, é praticamente nula a possibilidade de um ataque externo ao seu sistema.

Também é bastante improvável que alguém consiga interceptar a transmissão dos resultados — um processo transparente, feito em questão de segundos e ível de ser checado por qualquer pessoa. A dificuldade está na quantidade de criptografia e chaves de segurança existentes, que exigiram tempo e maquinário potente para serem quebradas.

Para verificar se a urna é de fato segura, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) realiza anualmente um teste público de segurança do sistema, em que grupos tentam violar a segurança da urna. O teste pode ser acompanhado por pessoas inscritas e neste ano foi transmitido online.

Em agosto do ano ado, dos 13 planos de ataque realizados, apenas dois obtiveram algum sucesso. Peritos da Polícia Federal conseguiram romper uma das diversas barreiras de proteção, mas não conseguiram alterar os dados de eleitores e de candidatos. O TSE considerou o teste bem-sucedido e prova da inviolabilidade da urna.

Errata: este conteúdo foi atualizado
Diferentemente do publicado na primeira versão, Simone Tebet teve 21 votos, e não 27. A informação foi corrigida.