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Doria volta a cobrar saída de Aécio Neves: 'chega de PSDB do muro'

Lucas Borges Teixeira, Rafael Bragança e Allan Brito

Do UOL, em São Paulo, e colaboração para o UOL

10/02/2021 13h52Atualizada em 10/02/2021 18h32

Em rota de colisão com o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG), o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), foi enfático hoje ao reforçar que a posição do PSDB tem que ser de oposição ao governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Nessa linha de pensamento, Doria voltou a cobrar que Aécio peça para sair do partido.

Para o governador paulista, Aécio liderou o movimento que provocou uma debandada de deputados tucanos do bloco que apoiava o candidato à presidência da Câmara dos Deputados Baleia Rossi (MDB-SP) na eleição da semana ada. Sem os votos tucanos, Baleia acabou derrotado no primeiro turno por Arthur Lira (PP-AL), apoiado por Bolsonaro.

"Por decisão dos líderes, do presidente de honra do PSDB, presidente Fernando Henrique Cardoso, e por circunstância [foi decidido em reunião] que não faz sentido o PSDB ser adesista ao governo Bolsonaro. Isso nos custou votos na eleição da Câmara, onde alguns deputados do PSDB, liderados por Aécio, votaram no candidato do presidente, Arthur Lira", afirmou Doria na tarde de hoje, durante entrevista coletiva.

O PSDB tem que ser um partido de posições. Chega de PSDB do muro, que não tem postura e coragem para defender aquilo que deve. Essa é a minha posição e não me moverei. Partido que está do outro lado, oposto ao negacionista Jair Bolsonaro.
governador João Doria (PSDB-SP)

Apesar da ênfase na opinião sobre Aécio, o governador de São Paulo hesitou quando foi perguntado se a posição dele era um ultimato contra o deputado mineiro. Ele disse que era uma opinião pessoal e que é preciso esperar um posicionamento do presidente do partido, Bruno Araújo.

"Espero que o PSDB seja um partido com posições. E nessa circunstância, que seja de oposição. Um governo negacionista, fraticida, que atenta contra a democracia, que não protege a saúde, que ataca o meio ambiente, que humilha jornalistas, que tenta enfraquecer veículos de comunicação, não merece ser apoiado pelo PSDB. E se tem parlamentares que entendem que devem apoiar esse governo, que peçam para sair. Sejam felizes em outros partidos. Isso é democracia. Não condeno que façam isso. Condeno que façam isso dentro do PSDB", insistiu Doria.

"Meu chão de fábrica é o chão do povo", diz Doria

Doria também foi perguntado sobre outros deputados do PSDB que costumam apoiar medidas do governo Bolsonaro na Câmara. Arthur Lira teria se referido a eles ao falar sobre o "chão da fábrica", onde os parlamentares se resolvem sem intervenções dos líderes de partidos. O governador despistou sobre o assunto e evitou críticas.

"O meu 'chão de fábrica' é o 'chão do povo', onde o povo está. Eles que votam em governadores, prefeitos, deputados e senadores. Não é o 'chão do Congresso'", disse o governador paulista.

Respeito o Congresso, mas respeito mais o 'chão do povo', que elege os parlamentares. Se legisladores errarem, estarei ao lado do povo, que os elege, assim como elegeu em São Paulo.
João Doria

Eduardo Leite presidenciável?

Ele também comentou rapidamente sobre a possibilidade de alguns membros do PSDB defenderem que Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, seja o candidato tucano na eleição de 2022. O nome de Doria é apontado como um dos principais na disputa eleitoral, mas o governador paulista nunca itiu publicamente seu interesse em se candidatar.

"Vejo esse movimento com naturalidade. Eduardo Leite é um grande governador, faz uma excelente gestão à frente do Rio Grande do Sul. E tem o direito de pleitear. E deputados têm direito de sugerir e recomendar", resumiu Doria.

Aécio responde

Em resposta às acusações de Doria de que teria liderado uma debandada de tucanos para apoiar a candidatura de Lira, Aécio disse que o governador paulista "desconhece o processo político no Congresso".

"Ninguém até hoje questionou a postura de oposição do PSDB ao governo. Apenas o governador de São Paulo insiste em prestar esse desserviço ao partido", afirmou Aécio em nota.

"Querer transformar a posição de parlamentares do partido na eleição para a presidência da Câmara em movimento de apoio ou de oposição a qualquer governo é desconhecer, minimamente, o processo político no Congresso e as circunstâncias que o envolvem", disse o deputado.

Assim como já tinha feito ontem, quando Doria afirmou que pediu o afastamento de Aécio do PSDB, o deputado lembrou a campanha do governador na sua eleição. Em 2018, Doria contou com o apoio de Bolsonaro e até cunhou a expressão Bolsodoria, que estampou uma camiseta usada pelo então candidato ao governo de São Paulo.