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'Meu candidato em 2022 é o Lula', diz Haddad sobre eleições presidenciais

Andreia Martins, Leonardo Martins, Letícia Lázaro e Nathan Lopes

Do UOL, em São Paulo

10/02/2021 11h37Atualizada em 10/02/2021 15h27

Candidato do PT nas últimas eleições presidenciais, em 2018, o ex-ministro e ex-prefeito paulistano Fernando Haddad disse hoje que seu candidato para as próximas eleições será o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). "Em 2018 [meu candidato] era o Lula e em 2022 continua sendo", disse Haddad sobre apoiar uma possível candidatura do ex-presidente ao participar do UOL Entrevista.

Questionado pelo colunista do UOL Kennedy Alencar se tem vontade de ser presidente, Haddad disse que "é a mesma coisa perguntar para um padre se ele quer ser papa". "São circunstâncias históricas que permitem a você, combinando uma série de fatores. Presidente da República não é uma coisa que se decide ser. Você pode querer muito ser, pode ter desejo, pode ter projeto, pode ter partido, pode ter tudo, mas isso é muito do destino."

Na semana ada, Haddad disse que Lula lhe pediu para colocar o "bloco na rua".

Agora, preparado para ser [presidente], eu estou há 40 anos. Isso não tem a ver com o fato de eu desejar que a Justiça seja feita [a Lula]
Fernando Haddad (PT), ex-ministro e ex-prefeito de São Paulo

Haddad questiona como negar que Lula estaria sendo "vítima de uma violência". "E que eu gostaria que ele pudesse decidir se ele pode ser ou não, com seus direitos [políticos] restabelecidos."

Lei impede candidatura de Lula

Lula não pode ser candidato porque foi condenado em segunda instância nos processos do tríplex e do sítio. A defesa do ex-presidente tenta derrubar as sentenças no STF (Supremo Tribunal Federal) com base na tese de que o ex-juiz Sergio Moro foi parcial na condução das ações penais.

Por causa das condenações, Lula está enquadrado na Lei da Ficha Limpa, regra que o barrou da disputa presidencial de 2018, vencida por Jair Bolsonaro (sem partido). Apesar de o PT ter insistido com a candidatura de Lula até setembro de 2018, o partido acabou substituindo o ex-presidente por Haddad.

Caso nada mude até lá, o ex-prefeito prevê que "vai acontecer o que aconteceu em 2018" [de ficar esperando uma decisão judicial]. "Agora aram-se dois anos, nós temos toda a condição de provar o golpe que foi dado na candidatura do Lula e defender que ele possa rodar o país e disputar a eleição", completou.

Haddad "poste"?

Questionado sobre ser um "candidato poste" do ex-presidente, Haddad classificou a fala como tentativa de gerar "intriga" no partido.

"O PT tem que ficar imobilizado até esperar uma decisão que não vem. Esse habeas corpus faz dois anos que não é julgado. Enquanto isso, o PT fica imobilizado e o Bolsonaro em campanha. Eu vou colocar o bloco na rua e já tomei as providências na minha vida privada para ficar totalmente disponível para esse projeto. Não há possibilidade de gerar intriga dentro do PT", afirmou.

O petista também criticou a atitude dos partidos de oposição com relação à condenação de Lula. O PT defende que o ex-presidente foi alvo da Operação Lava Jato para sair da disputa eleitoral.

"Por que o PSDB não vem a público e diz: 'Gente, deixa o Lula, ou outro petista, concorrer à eleição livremente'. É muita violência. Não tem um gesto da direita, dita democrática, em relação a uma violência que está sendo cometida. Que tanto medo as pessoas têm? De uma pessoa que ficou oito anos na Presidência da República sem atentar contra uma instituição, sobretudo contra aquelas que tinham o dever de combater a corrupção, como ele promoveu. Não tem cabimento isso", completou.

Haddad diz que, se não fossem as fake news e a "fraudulenta delação de Antonio Palocci", o PT teria ganhado a eleição em 2018. "Moro agiu para eleger o Bolsonaro e ser seu ministro e quem sabe ser ministro do Supremo depois. Todo mundo já sabe isso."

"Eu cheguei ao segundo turno com 20 dias de campanha. Eu fiz mais de duas vezes o número de votos do terceiro colocado. Se você somar, nós éramos 13 candidatos. Se você somar os 11 candidatos que ficaram atrás da candidatura do PT, não dá a quantidade de votos que eu tive", disse.