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Após queda de Araújo, governo anuncia mudança em mais 5 ministérios

Jair Bolsonaro trocou quatro ministros em duas semanas - Raul Spinassé/Folhapress
Jair Bolsonaro trocou quatro ministros em duas semanas Imagem: Raul Spinassé/Folhapress

Carolina Marins

Do UOL, em São Paulo

29/03/2021 16h42

A semana começou com o anúncio da demissão do ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo, depois de semanas fritando no cargo. No mesmo dia, a presidência da República anunciou a troca de outros cinco ministros.

Parlamentares do centrão há dias pressionavam pela saída do então chanceler devido à falta de atuação nas políticas de vacinação e combate à pandemia. O episódio escalou no último fim de semana, quando Araújo atacou a senadora Kátia Abreu (PP-TO) no Twitter. O ministro então comunicou hoje mais cedo o seu pedido de demissão ao Palácio do Planalto.

Logo após o anúncio de Araújo, o general Fernando Azevedo e Silva pedir demissão do Ministério da Defesa que foi confirmada mais tarde pelo presidente Jair Bolsonaro, surpreendendo o setor militar. Ele era apontado como um dos principais auxiliares do presidente e entregou o cargo sem maiores explicações.

"Saio na certeza da missão cumprida", disse Azevedo e Silva em uma nota na qual comunicou seu afastamento.

O dia foi marcado, ainda, pelo pedido de demissão do advogado-geral da União, José Levi Mello do Amaral Júnior. Em carta de demissão enviada ao presidente Jair Bolsonaro, Levi agradeceu a "oportunidade de chefiar a Advocacia Geral da União".

Com as saídas, o governo anunciou uma reforma ministerial, deslocando ministros de algumas pastas e acrescentando novos.

  • Ernesto Araújo foi substituído no Ministério de Relações Exteriores pelo embaixador Carlos Alberto Franco França.
  • Azevedo e Silva foi substituído na Defesa pelo general Walter Braga Netto, que antes ocupava a Casa Civil.
  • Já para a pasta da Casa Civil o governo deslocou o então ministro da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos Baptista.
  • Para o antigo lugar de Baptista, foi anunciada a Deputada Federal Flávia Arruda (PL-DF).
  • Já para a AGU, Bolsonaro deslocou o antigo ministro da Justiça e Segurança Pública, André Luiz Almeida Mendonça.
  • Com isso, a antiga pasta de Mendonça agora fica nas mãos do Delegado da Polícia Federal Anderson Gustavo Torres.

Pressão do centrão

As trocas de hoje ocorrem devido a pressões feitas por parlamentares do centrão em cima do governo de Jair Bolsonaro. Na semana anterior, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lita (PP-AL) subiu o tom, ameaçando o governo de usar "remédios políticos amargos" caso o governo não mudasse o rumo da condução da pandemia.

Araújo foi o principal ministro criticado pelos parlamentares devido a erros e falta de articulação para a obtenção de vacinas e insumos antes que o sistema de saúde brasileiro entrasse em colapso.

Em sua fala, Lira falou sobre "remédios fatais" contra o governo, abrindo interpretações de que se referia ao impeachment.

"Os remédios políticos no Parlamento são conhecidos e são todos amargos. Alguns, fatais. Muitas vezes são aplicados quando a espiral de erros de avaliação se torna uma escala geométrica incontrolável", afirmou.

Mais tarde, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), endossou a fala de Lira, dizendo demonstrar a insatisfação das duas casas legislativas com o governo.

Outras quedas

As trocas ocorrem duas semanas depois de o presidente Jair Bolsonaro anunciar a troca do ministro da Saúde pela quarta vez. O general Eduardo Pazuello, que é investigado pelas suas ações na pandemia, foi substituído pelo médico Marcelo Queiroga.

Antes de Pazuello, aram pela pasta da Saúde os ex-ministros Nelson Teich e Luiz Henrique Mandetta.

Além desses também caíram: Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública), Abraham Weintraub (Educação), Carlos Alberto Decotelli (Educação) e Marcelo Álvaro Antônio (Turismo).