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Com emendas e cargos na mão, Flávia Arruda será ligação de Lira no Planalto

A deputada federal Flávia Arruda (PL-DF) será a nova ministra da Secretaria de Governo - Facebook/Divulgação
A deputada federal Flávia Arruda (PL-DF) será a nova ministra da Secretaria de Governo Imagem: Facebook/Divulgação

Luciana Amaral e Carla Araújo

Do UOL, em Brasília

30/03/2021 18h16Atualizada em 30/03/2021 18h16

Com emendas e cargos na mão, Flávia Arruda (PL-DF) será a ligação direta do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), no Palácio do Planalto.

A deputada federal foi anunciada ontem como a nova ministra da Secretaria de Governo, responsável por fazer a articulação política entre o Planalto e o Parlamento. No dia a dia, ela terá um forte controle sob o ritmo de liberação de recursos que beneficiam parlamentares em suas bases eleitorais e a destinação de cargos da istração pública.

Flávia Arruda substituirá o general Luiz Eduardo Ramos na função. O militar era tido como de fácil diálogo, mas ou a ter fama de não cumprir o que prometia em relação a recursos e cargos. O centrão reclamou. Bolsonaro cedeu e deslocou o ministro para a Casa Civil no xadrez da reforma para manter o general, que é seu amigo de longa data, no Palácio do Planalto.

A deputada é tida como apadrinhada por Lira, um dos principais líderes do centrão, e teve o aval de Ramos. O grupo informal de partidos que forma o centrão ou a compor a base aliada do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no Congresso desde meados do primeiro semestre do ano ado em troca de mais espaço em órgãos públicos e na Esplanada dos Ministérios.

Para um parlamentar da base ouvido, sob reserva, pelo UOL, na prática, o verdadeiro ministro na Secretaria de Governo será Lira. Ele avalia que os deputados vão discutir os assuntos diretamente com o presidente da Câmara e só conversar com Flávia quando os pontos já estiverem "azeitados".

Antes, Flávia Arruda foi alçada por Lira à presidência da Comissão Mista de Orçamento que analisou as contas públicas para este ano. A equipe econômica já indica preocupação para que os acordos políticos caibam no orçamento respeitando-se limites fiscais e recursos necessários ao combate à pandemia.

No ministério comandado por Paulo Guedes, as trocas, tanto Ramos na Casa Civil, como Arruda na Secretaria de Governo, foram vistas com apreensão.

A intenção de Bolsonaro com a troca é assegurar o apoio do núcleo duro do centrão ao longo dos próximos meses, ainda mais com o governo sendo criticado no combate à pandemia do coronavírus e com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de volta ao xadrez eleitoral para a disputa presidencial em 2022.

As recentes críticas públicas de Lira, que foram consideradas como ameaça de impeachment por alguns auxiliares palacianos, também ajudaram a acelerar as mudanças.

Entre os partidos mais importantes do centrão estão PP, PR e PL. O PP é o partido de Lira e conta com a liderança do governo na Câmara por meio de Ricardo Barros (PP-PR). O PR ficou com o Ministério da Cidadania por meio de João Roma. Agora, com Flávia Arruda na Secretaria de Governo, o PL também é contemplado com um espaço relevante.

O partido tem como cacique Valdemar Costa Neto, que se reuniu com Bolsonaro hoje pela manhã no Palácio da Alvorada.

Ao todo, Bolsonaro anunciou ontem seis trocas a nível ministerial numa tentativa de agradar setores insatisfeitos com a condução do governo. A saída de Ernesto Araújo do Ministério das Relações Exteriores foi um gesto para acalmar os ânimos no Senado, por exemplo.

No Planalto, Flávia Arruda deverá despachar em sala um andar acima do gabinete presidencial. Ela terá contato frequente com Bolsonaro, ministros palacianos e os principais assessores na Presidência.

Além de Flávia ter o apoio de Lira, deputados lembram que a parlamentar de primeiro mandato terá a orientação do marido, o ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda.

Ele foi preso e afastado do governo distrital por ordem do STJ (Superior Tribunal de Justiça) sob a acusação de corrupção e condenado pela Justiça após investigações relacionadas ao chamado mensalão do DEM de Brasília ou Caixa de Pandora.