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Eduardo Bolsonaro defende igreja aberta e critica governadores e prefeitos

Arquivo - Deputado Eduardo Bolsonaro pediu abertura de templos religiosos - Cleia Viana/Câmara dos Deputados
Arquivo - Deputado Eduardo Bolsonaro pediu abertura de templos religiosos Imagem: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

Colaboração para o UOL

06/04/2021 14h37

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) voltou hoje a defender a abertura de templos religiosos e a realização de cultos com público em meio à pandemia do coronavírus. Em entrevista à RedeTV, o parlamentar disse crer que estamos vivendo uma "guerra espiritual" e, por isso, seria importante a liberação desses espaços.

"Esse tema da liberdade religiosa é um dos mais sensíveis. Não se pode relegar a algo secundário a salvação da própria alma. A igreja faz parte das rotinas para o bem-estar físico e espiritual. É importante dizer que estamos enfrentando também uma guerra espiritual. É importante que as igrejas estejam abertas, óbvio, tomando determinadas precauções", afirmou.

Ele disse esperar que o STF (Supremo Tribunal Federal) faça um "julgamento sensato" sobre o tema. Os cultos e as missas presenciais foram liberados pelo ministro Kassio Nunes Marques em decisão liminar no sábado (3). O presidente da Corte, Luiz Fux, decidiu pautar para amanhã o julgamento sobre a questão. A autonomia de estados e municípios para decidirem sobre medidas de combate à covid-19 vem sendo garantida desde abril do ano ado por uma decisão do próprio plenário do STF.

"Espero que essa semana o STF tenha um julgamento sensato, ligado no artigo quinto da nossa Constituição para que a gente preserve a liberdade de culto. Se o Estado é laico, como é que pode o Estado determinar quando a Igreja deve ou não funcionar?", questionou.

O país vive o pior momento da pandemia até agora. O mês de março teve recorde de mortes: foram registradas 66.868 mortes por covid-19, mais do que o dobro de junho de 2020, antigo pico da pandemia, com 32.912 óbitos.

Críticas a governadores, prefeitos e lockdown

Eduardo também voltou a tecer críticas a governadores e prefeitos. O filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que eles buscam "o caos".

"O que temos visto são governadores e prefeitos que têm se servido da pandemia para justificar suas medidas autoritárias, para tentar fechar igrejas, para tentar fazer o mal e levar o caos. O caos é terreno fértil para o socialismo. Quando eles decretam o caos e levam o desemprego e a fome, primeiro, eles colocam a culpa no Bolsonaro e depois vão posar de bons samaritanos ajudando os mais humildes. A população não quer esmola do governo, quer trabalhar, tomando as medidas necessárias.", disse.

O presidente tem batido de frente com os governadores que defendem medidas de isolamento social e chegou a ingressar com ação no STF para derrubá-las. O ministro Marco Aurélio Mello, no entanto, negou o pedido.

O lockdown também recebeu críticas por parte de Eduardo. O parlamentar afirmou que não há "base científica" que comprove sua eficiência. No entanto, estudos nacionais e internacionais mostram que a medida é eficaz para reduzir casos e, consequentemente, mortes.

"O lockdown, por onde ou não adiantou, não tem qualquer base científica. Me dê um país onde o lockdown serviu como exemplo? Não existe. A Argentina, que fez um dos lockdowns mais severos da América Latina, está com vários números de infectados, o número de mortes aumentando. A OMS começa a reconhecer que o caminho não é através do lockdown," criticou.

A Nova Zelândia, por exemplo, adotou medidas extremamente restritivas, como lockdown completo a partir de 25 de março do ano ado, quando ainda havia apenas 102 casos. O balanço do país na luta contra a covid-19 é elogiado pela comunidade internacional. Com uma população de cinco milhões de habitantes, foram registrados até o momento 2.524 casos da doença e 26 mortes.

Com lockdown desde o início do ano e avanço da vacinação no Reino Unido, Londres teve no mês ado, pela segunda vez neste ano, um dia em que nenhuma morte foi registrada.

Eduardo também falou sobre o tratamento precoce contra a covid-19, que não tem eficácia comprovada contra a doença e não é recomendado por diversas entidades de saúde, como a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e a OMS (Organização Mundial de Saúde).

O parlamentar também afirmou que o Brasil "está indo muito bem na vacinação". "Somos o 5º pais que mais vacina no mundo e se Deus quiser essa pandemia vai acabar o quanto antes." Em números absolutos, o país está na quinta posição com relação a mais doses aplicadas. No entanto, os números totais de doses não dão dimensão do que isso realmente representa para a população.

Ditadura

Durante a entrevista, Eduardo falou ainda sobre o período da ditadura militar (1964-1985). Segundo ele, não é possível afirmar, de forma genérica, que foi um "momento tenebroso".

De acordo com a Comissão da Verdade, instaurada em 2011 pela gestão de Dilma Rousseff (PT), foram cerca de 500 mortos e desaparecidos políticos pelo regime, milhares de exilados e cerca de 20 mil torturados pelo Estado, segundo a organização internacional Human Right Watch.

"Era um ambiente onde estava instalado um caos. O Brasil era muito bom para quem queria trabalhar, quem era terrorista e pegou em armas, sofreram o que tinha que sofrer. Naquele momento, as pessoas podiam sair e retornar ao Brasil, as universidades e a imprensa eram dominadas pela esquerda. Abusos aparecem aqui e acolá. Abusos existem hoje em dia também. Não pode de maneira genérica afirmar que foi um momento tenebroso. O Brasil pulou na economia e no número de obras. Temos que fazer uma análise mais ampla. Sou favorável ao não fechamento do Congresso e as liberdades."