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Crítica a Bolsonaro, Marina Silva nega 'sumiço': 'Todo dia me posiciono'

"A invisibilização é uma das estratégias mais utilizadas para abafar a voz da mulher na política", criticou Marina Silva - Valter Campanato/Agência Brasil
"A invisibilização é uma das estratégias mais utilizadas para abafar a voz da mulher na política", criticou Marina Silva Imagem: Valter Campanato/Agência Brasil

Do UOL, em São Paulo

13/04/2021 18h08Atualizada em 13/04/2021 18h28

Ex-ministra do Meio Ambiente e ex-senadora, Marina Silva (Rede) rejeitou hoje as acusações de que fica "sumida" do debate político no período entre eleições presidenciais. Crítica de Jair Bolsonaro (sem partido), ela disse que se posiciona todos os dias nas redes sociais contra os "desgovernos" do presidente e criticou parte da imprensa por matérias que endossam seu suposto "sumiço".

"O processo de invisibilização na esfera pública é uma das estratégias mais utilizadas para abafar a voz da mulher na política. Esse processo vai minando nossa relevância, ocultando-nos da história e da memória e, sem memória, não há identidade", escreveu Marina em uma rede social.

Mesmo que diariamente eu fale com a imprensa, publique artigos, participe de lives e entrevistas, repetidamente, alguém a por aqui para me chamar de 'sumida' ou 'a que aparece apenas de 4 em 4 anos'. Se isso fosse realmente verdade, como essas pessoas poderiam fazer esses comentários todos os dias? Marina Silva, em resposta às críticas

A ex-ministra também se disse alvo de uma "estratégia de ocultação" pelas pessoas que a acusam de estar "sumida", ainda que seus posicionamentos estejam registrados em todos os seus perfis oficiais. Ela criticou alguns veículos de imprensa, sem citar quais, por matérias que falam sobre Marina ter "voltado" ou "quebrado o silêncio" sobre determinado assunto.

"A estratégia de invisibilização ainda é endossada por alguns veículos de imprensa, como nesta matéria que diz que eu "voltei" e "quebrei o silêncio" sobre o governo Bolsonaro. Pergunto: qual silêncio?", continuou. "Todos os dias posiciono-me sobre os mais diversos temas que afetam a vida dos brasileiros, inclusive, sobre os desgovernos de Bolsonaro e, para saber disso, bastava fazer o básico, uma simples checagem com poucos cliques."

"Não vou aceitar a reprodução e a repetição dessa estratégia arrogante e preconceituosa de invisibilização!", finalizou a ex-ministra.

Atividade nas redes sociais

Marina Silva soma mais de 2 milhões de seguidores no Twitter e cerca de 2,2 milhões no Facebook. Só na última semana, ela fez críticas à gestão de Ricardo Salles no Ministério do Meio Ambiente, culpou o governo Bolsonaro pela posição do Brasil em um ranking de desemprego e defendeu a instalação da I (Comissão Parlamentar de Inquérito) da covid-19, que pretende investigar a atuação do governo federal na pandemia.

  • Crítica a Salles
  • Bolsonaro e aumento do desemprego
  • Apoio à I da covid-19

Ela também prestou solidariedade a seu colega de partido, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que foi ameaçado por Bolsonaro durante conversa com o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO). Na ligação, gravada e divulgada por Kajuru, o presidente diz que vai "ter que sair na porrada" com Randolfe.

"Dispor-se a usar a violência como forma de resolver divergências afronta a sociedade e viola a Constituição. O autoritarismo deve ser repelido. Minha solidariedade ao colega de partido, Randolfe Rodrigues, pelas ameaças sofridas. As práticas violentas do presidente não arão", escreveu Marina.