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'Não tenho como saber o que acontece nos ministérios', diz Bolsonaro

Do UOL, em São Paulo*

28/06/2021 11h38Atualizada em 28/06/2021 13h54

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse hoje, em conversa com apoiadores, que não tem como saber o que acontece nos ministérios ao comentar sobre as suspeitas em relação à compra da vacina indiana Covaxin.

Dizendo que precisa ter confiança em cada ministro, ele afirmou que 'nada fez de errado'. Sem citar nominalmente o deputado Luís Miranda (DEM-DF), ele ainda disse que, quando foi informado sobre possíveis irregularidades, 'não sabia como estava a questão da tratativa da Covaxin'.

"Aqui vem tudo que é tipo de gente. Não posso falar 'você é deputado, deixa eu ver sua ficha'? Devia receber pouca gente, recebo todo mundo e daí ele que apresentou... Nem sabia como estava questão da tratativa da Covaxin", disse Bolsonaro.

O presidente não foi claro na referência, mas Luís Miranda alega que avisou pessoalmente Bolsonaro sobre suspeitas em relação à compra da Covaxin. Em resposta, o deputado alega que ouviu que a questão era da alçada do deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo.

Na conversa com apoiadores, Bolsonaro não fez referência sobre a citação a Barros e disse que não consegue ter controle sobre o que acontece em cada ministério.

"Somos 22 ministérios e só o ministério do Rogério Marinho tem 20 mil obras. Tem o Tarcísio (Freitas, ministro da Infraestrutura), tem a Damares (Alves, ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos), o da Justiça, da Educação... Não tenho como saber o que acontece nos ministérios, vou na confiança em cima de ministro. E nada fizemos de errado. Agora botam narrativa de que vacina fissura o governo no tocante da corrupção", afirmou.

Depoimento na I

Bolsonaro foi acusado pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF) de ignorar alertas para supostas irregularidades no contrato de aquisição do imunizante, como superfaturamento e favorecimento indevido à empresa responsável pela intermediação.

O irmão do parlamentar, Luis Ricardo Miranda, é chefe de importação do Departamento de Logística do Ministério da Saúde, é o autor da denúncia. Em depoimento à I da Covid, o servidor de carreira da pasta, disse ter informado ao presidente três nomes de pessoas que o pressionaram a efetuar a importação da Covaxin.

Segundo relatos, o presidente teria dito que o líder do governo na Câmara, deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), seria o responsável pela condução das tratativas de compra da vacina.

Eleições

Na conversa com apoiadores, Bolsonaro também voltou a comentar sobre sua filiação a um partido político para concorrer ao pleito de 2022. Sem citar o Patriota, que se preparava para recebê-lo antes de conflitos internos, afirmou que deve entrar em uma sigla pequena e que os membros de sua base que optarem por segui-lo não vão ter "televisão nem dinheiro".

Bolsonaro espera que seus apoiadores o sigam para o novo partido, mas, segundo ele, os deputados ainda não podem acompanhá-lo por questões de fidelidade partidária. "Vão ter um momento difícil pela frente", disse sobre apoiadores que se filiarem em referência a questões envolvendo o fundo partidário.

O tema, segundo o presidente, não é uma preocupação para ele. "Alguns falaram inclusive que eu estava de olho no fundo partidário. Uma caneta Bic, uma caneta que eu mudei em dezembro, R$ 20 bilhões. Eu estou preocupado com os R$ 8 milhões de fundo partidário? Não tenho preocupação com isso", disse, se referindo ao valor mensal recebido pelo PSL, sua antiga legenda.

Bolsonaro descarta uma possível volta ao PSL, pois, segundo ele, "o PSL tem bastante dinheiro e bastante televisão", mas "uma minoria lá fazendo besteira. Eu tive que sair de lá, porque um vereador fez uma besteira no canto. O culpado era eu. Nem sabia quem era aquele vereador", afirmou.

*Com informações da Estadão Conteúdo