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Renan sobre Bolsonaro: 'Após a facada, costuraram o intestino na garganta'

Relator da I da Covid, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) fez comentários após ouvir entrevista de Bolsonaro em rádio - Pedro França/Agência Senado
Relator da I da Covid, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) fez comentários após ouvir entrevista de Bolsonaro em rádio Imagem: Pedro França/Agência Senado

Do UOL, em São Paulo

10/07/2021 14h43Atualizada em 10/07/2021 17h43

O relator da I da Covid, senador Renan Calheiros (MDB-AL), voltou a fazer críticas ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) após ouvir uma entrevista do chefe do Executivo federal concedida a uma rádio gaúcha.

Em comentário feito no Twitter no início da tarde de hoje, Calheiros afirmou não ser especialista em anatomia, mas que é preciso examinar se, após a facada que Bolsonaro recebeu em 2018, "não costuraram o intestino direto na garganta" do presidente.

Mais uma vez, o parlamentar disse que Bolsonaro tem uma retórica de "primeira latrina", mesmo comentário feito ontem pelo senador sobre o presidente.

Sobre a entrevista de Bolsonaro: Não sou especialista em anatomia, mas é preciso examinar se depois da facada não costuraram o intestino direto na garganta. Talvez só isso explique a retórica da Primeira Latrina

Renan Calheiros (MDB-AL), relator da I da Covid

Na entrevista citada por Calheiros, Bolsonaro fala à Rádio Gaúcha antes da "motociata" da qual participou hoje, em Porto Alegre, que não irá responder à carta enviada por "três bandidos".

O presidente se referiu aos líderes da Comissão Parlamentar de Inquérito, os senadores Omar Aziz (PSD-AM), Renan Calheiros e Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

O ataque de Bolsonaro aos senadores ocorre após o colegiado enviar uma correspondência ao presidente para que seja confirmada ou não as denúncias do deputado Luis Miranda (DEM-DF) sobre um suposto esquema de superfaturamento na compra de vacinas contra a covid-19.

Não vou responder [carta da I]. Não tenho obrigação de responder. Ainda mais carta para bandido. Três bandidos. Vou responder para ladrões, bandidos? Não vou responder

Jair Bolsonaro

Bolsonaro volta a mentir em evento no RS

Bolsonaro voltou a mentir sobre o esquema de eleição brasileiro e ofendeu o líder do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Luís Roberto Barroso.

Ao afirmar que o magistrado defende a pedofilia e a liberação das drogas, Bolsonaro também mentiu. Barroso nunca disse que apoia a redução da maioridade para estupro de vulneráveis, inclusive ele não defende a redução da maioridade penal.

Quero perguntar ao ministro Barroso, do STF, ministro esse que defende a redução da maioridade para estupro de vulneráveis. Ou seja, é a pedofilia o que ele defende. Ministro que defende o aborto, ministro que defende a liberação das drogas. Com essas bandeiras todas, ele não tinha que estar no Supremo, tinha que estar no Parlamento para defender as suas bandeiras

Jair Bolsonaro

O caso citado de forma distorcida por Bolsonaro é referente a um julgamento que tramitou em 2017 no STF (Supremo Tribunal Federal) em que um rapaz de 18 anos teve relações sexuais com uma adolescente de 13 anos. Ele não quis namorar e a menina o denunciou.

Diante do contexto, Barroso entendeu que não era caso de presumir o estupro. Para o magistrado, a denúncia poderia ser uma retaliação ao jovem, que não queria firmar o namoro. Com isso, Barroso pediu vista do caso para analisar o processo melhor.

O STF, o TSE e o ministro Barroso foram procurados pelo UOL. Em resposta, o Supremo informou que não pretende se manifestar sobre as declarações feitas hoje pelo presidente Jair Bolsonaro. O TSE e Barroso ainda não deram retorno.

Ontem, após ter sido chamado de "idiota" e de "imbecil" pelo presidente, Barroso afirmou ao colunista do UOL Josias de Souza que não para "para bater boca" e que "eleição vai haver". Mais tarde, o ministro divulgou uma nota na qual afirma que "qualquer atuação no sentido de impedir" a realização das eleições "viola princípios constitucionais e configura crime de responsabilidade".

No fim do dia, Barroso ainda usou seu perfil no Twitter para compartilhar uma mensagem irônica, sem mencionar Bolsonaro, na qual citou um livro sobre a ditadura e a música "Cálice", de Chico Buarque e Gilberto Gil, feita no contexto do mesmo regime militar.

Ele ainda deixou um pensamento: "Quando um homem de bem responde um insulto com outro insulto, ele permite que o mal vença. Não é preciso responder. O mal consome a si mesmo".