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Bolsonaro deve ter alta amanhã, diz médico que operou presidente em 2018

Presidente Jair Bolsonaro postou foto ingerindo dieta cremosa durante sua internação no Hospital Vila Nova Star - Reprodução/Instagram/Jair Bolsonaro
Presidente Jair Bolsonaro postou foto ingerindo dieta cremosa durante sua internação no Hospital Vila Nova Star Imagem: Reprodução/Instagram/Jair Bolsonaro

Do UOL, em Brasília

17/07/2021 13h22Atualizada em 18/07/2021 08h46

O cirurgião Antonio Luiz Macedo afirmou hoje que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) deve receber alta amanhã do hospital Villa Nova Star, em São Paulo, onde está internado desde a última quinta-feira. Macedo foi responsável pelas cirurgias no abdômen do presidente em 2018, quando o então candidato à Presidência foi vítima de um atentado a faca em Juiz de Fora (MG).

"O sistema digestivo já está funcionando", disse o médico. Macedo disse que o presidente pode retomar as atividades "com calma" a partir de segunda-feira (19).

Horas antes, em boletim divulgado por volta das 13h —e assinado por cinco médicos— informou que Bolsonaro começa hoje uma dieta cremosa. Os médicos evitaram falar em alta, explicando que dependeria da evolução no tratamento e seria avaliada nos "próximos dias".

"O senhor presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, continua evoluindo satisfatoriamente, apresentando melhora clínica e laboratorial. Durante o dia de hoje, será oferecida dieta cremosa não fermentativa e, se continuar havendo boa aceitação, a equipe médica assistente decidirá pela alta nos próximos dias", diz a nota.

Nos stories do Instagram, o presidente publicou uma foto sua durante refeição no hospital. A imagem mostra que Bolsonaro já deu início à dieta cremosa com um caldo servido à mesa.

Presidente participa de live e compartilha vídeo contra Lula

Do leito do hospital, o presidente Bolsonaro participou hoje de uma transmissão ao vivo e voltou a afirmar que seu problema de saúde é uma consequência da facada que recebeu em 2018 durante a campanha eleitoral.

"Estou bem, graças a Deus. O problema que eu tive, no início dessa semana, foi em função ainda da facada que eu recebi em 2018", afirmou durante participação virtual em um evento de inauguração de uma agência da Caixa Econômica Federal em Missão Velha (CE).

Essa é a segunda vez que Bolsonaro relaciona sua internação ao episódio da facada em 2018. Na quarta, quando ainda estava no HFA (Hospital das Forças Armadas), em Brasília, antes de ser transferido para São Paulo, o presidente escreveu que esse era "mais um desafio após a tentativa de assassinato" promovida por Adélio Bispo.

No vocabulário presidencial, as referências à facada têm sido usadas para fazer ataques à oposição: nesta semana, o presidente chegou a dizer que Adélio seria filiado ao PSOL, "braço esquerdo do PT". Apesar da associação feita pelo presidente, o PSOL é um partido criado em 2005 e não é um "braço" do PT. Fundadores do PSOL foram expulsos do PT e fizeram oposição a governos petistas.

Apesar de não ter citado o partido nominalmente, o presidente já havia publicado, no início da manhã, um vídeo do empresário bolsonarista Luciano Hang com críticas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), seu virtual candidato em 2022 e atual líder nas pesquisas.

Pouco depois, em uma manhã ativa nas redes sociais, postou vídeo em que aparece caminhando no corredor do hospital. A exemplo do ocorrido ontem, o presidente não usava máscara de proteção contra a covid-19.

"Seguimos progredindo. Bom dia a todos", escreveu Bolsonaro na legenda.

Durante a transmissão ao vivo, Bolsonaro também retomou as recorrentes críticas que faz desde o ano ado a governadores e prefeitos que adotaram medidas de isolamento social contra a propagação do novo coronavírus e fecharam comércios e serviços durante a pandemia, além de exaltar o auxílio emergencial.

"Estou louco para voltar a trabalhar, rever os amigos, voltar para o seio da família e, realmente, botar o Brasil para trabalhar", afirmou o presidente.

Cirurgião prevê alta amanhã

Apesar de o hospital não prever data exata para alta médica, o cirurgião Antônio Macedo, que acompanha o quadro de saúde do presidente, afirmou que Bolsonaro pode receber alta do hospital amanhã.

Macedo foi responsável pela operação no abdômen de Bolsonaro em 2018, após a facada durante a campanha eleitoral. De lá para cá, o presidente foi submetido a seis cirurgias para refazer alças intestinais e diversos órgãos afetados.

Bolsonaro tem sofrido com intercorrências deste episódio e o último procedimento médico ao qual Bolsonaro foi submetido ocorreu em setembro de 2020.