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Bolsonaro ataca Barroso e diz que TSE 'quer eleger Lula em sala escura'

30.jul.2021 - O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), em discurso no Palácio do Planalto - Adriano Machado/Reuters
30.jul.2021 - O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), em discurso no Palácio do Planalto Imagem: Adriano Machado/Reuters

Do UOL, em São Paulo*

04/08/2021 13h38Atualizada em 04/08/2021 14h22

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a fazer críticas contra o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Luís Roberto Barroso, e a reforçar defesa à adoção do voto impresso nas eleições de 2022. Hoje, Barroso declarou que os ataques ao sistema eleitoral são "vertentes do autoritarismo contemporâneo".

Segundo o chefe do Executivo, a anulação das condenações ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ocorreu para eleger o petista "dentro de uma sala escura do TSE". "Não podemos itir isso", disse Bolsonaro em entrevista à Rádio 96 FM, de Natal (RN).

Ao afirmar que a defesa do voto impresso é para garantir "eleições limpas", Bolsonaro diz que já conta com o apoio do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), na pauta. "Temos Lira dizendo que o que o parlamentar decidir será executado, e obviamente vai contar com meu apoio também nessa proposta dele", comentou.

Mais cedo, Lira disse ao Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes, que não será aceito que a Justiça Eleitoral legisle e ressaltou, se alinhando ao discurso de Bolsonaro, que se há a discussão sobre o tema, é preciso que tenha alguma forma de auditagem dos votos a fim de evitar qualquer contestação da eleição.

O chefe do Executivo ainda repetiu na entrevista as acusações feitas e vídeos mostrados na transmissão ao vivo realizada pelas redes sociais na quinta-feira (29).

Apesar de insistir na tese de fraudes das urnas eletrônicas, um relatório da Polícia Federal, divulgado pela Folha de S.Paulo ontem, concluiu que um caso de suposta fraude em uma urna eletrônica em Morro Agudo (SP) — de que ao digitar o número 1, o equipamento acrescentava o 3 automaticamente — tratava-se de um problema físico no teclado e não de falha no software ou no sistema da urna.

"Quando se fala de internet não existe sistema seguro", insistiu Bolsonaro. No entanto, embora seja eletrônica, a urna funciona de forma isolada, ou seja, não possui nenhum mecanismo que possibilite sua conexão a redes de computadores, como a internet.

TSE defende urna

Esta semana, ex-presidentes do TSE que atuaram na no órgão desde 1988 assinam uma nota em defesa das urnas eletrônicas. O documento conta com o apoio do líder do tribunal, o ministro Barroso, e do vice, Edson Fachin.

A nota conjunta foi emitida após reiterados episódios em que Bolsonaro seus apoiadores tentam fazer com que o Brasil volte a ter eleições com voto impresso. A justificativa do chefe da República se baseia no argumento que os votos em papel são auditáveis, no entanto, as atuais urnas eletrônicas já possuem esse processo.

No domingo (1º), o TSE havia anunciado que as urnas eletrônicas já são auditáveis e imprimem boletins com os votos de cada sessão eleitoral. Um vídeo publicado nas redes sociais do tribunal simula uma conversa por aplicativo que tenta descredibilizar a segurança das urnas eletrônicas.

A peça informa que cada seção eleitoral imprime um boletim de urna, que é colado na porta da seção eleitoral e pode ser comparado com os resultados divulgados pela Justiça Eleitoral na internet.

TSE desmente Bolsonaro

Essa não é a primeira vez que o TSE desmente o presidente Jair Bolsonaro. Em 23 de julho, o tribunal negou que a apuração das eleições seja feita de forma secreta por servidores do órgão. Bolsonaro, que tem investido contra o sistema eleitoral do país, defende que o Congresso aprove o voto em papel.

"Eu não estou acusando servidores do TSE. Eu não posso itir que meia dúzia de pessoas tenham a chave criptográfica de tudo, e essa meia dúzia de pessoas, de forma secreta, conte os votos numa sala lá do TSE. Isso não é issível", disse o presidente, ontem, em entrevista à Rádio Banda B (PR).

Apesar de argumentar contra as urnas eletrônicas, até o momento Bolsonaro não apresentou provas que pudessem mostrar haver irregularidades.

Em nota, o TSE explicou que a apuração dos resultados é feita automaticamente pela urna eletrônica logo após o encerramento da votação, com a impressão, em cinco vias, do BU (Boletim de Urna), que contém a quantidade de votos registrados na urna para cada candidato e partido, além dos votos nulos e em branco.

*Com informações do Estadão Conteúdo