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Roberto Jefferson fez vídeos empunhando armas e pedindo fechamento do STF

Do UOL, em São Paulo

13/08/2021 09h59Atualizada em 13/08/2021 19h08

O presidente nacional do PTB e ex-deputado, Roberto Jefferson (RJ), preso hoje por envolvimento em uma suposta milícia digital que atual contra a democracia, aparece em vídeos empunhando armas, pedindo o fechamento do STF (Supremo Tribunal Federal) e contrariando medidas sanitárias contra o coronavírus.

Apoiador do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Jefferson foi preso preventivamente pela Polícia Federal após determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Também serão bloqueados os conteúdos postados pelo ex-deputado nas redes sociais e armas serão apreendidas.

Em abril deste ano, o bolsonarista publicou vídeo convidando a população a se armar e combater o "Satanás que quer fechar igrejas". Naquele momento, governos estaduais e municipais apertavam as restrições sanitárias contra a covid-19, inclusive com a proibição de celebrações religiosas. Era o pior momento da pandemia no Brasil com 331 mil mortes e média de 2.747 óbitos nos últimos sete dias.

No vídeo, Jefferson, que empunhava uma arma, exibia o chamado "kit anti-satanás" com um cabo de enxada, um taco de beisebol e um chicote. A publicação era acompanhada da mensagem: "Kit anti-satanás. Os comunistas que querem fechar as igrejas. Devem ser exorcizados. (sic)".

Após dois dias, o Twitter removeu o vídeo de sua plataforma por promover "ameaça de violência" e a "glorificação da violência".

Em junho, Jefferson foi flagrado defendendo "atos institucionais" contra o STF, como o AI-5 na ditadura militar, que permitiu o fechamento do Congresso e a cassação de mandatos. A conversa por áudio foi ada pela Polícia Federal no âmbito da Operação Lume.

É uma manifestação contra a lei, contra a democracia"
Roberto Jefferson, em conversa obtida pela PF

No mês ado, o ex-deputado afirmou que, se estivesse no lugar do presidente Bolsonaro, já teria "fechado o Supremo". Ele defendeu que há precedente na Constituição.

"O Bolsonaro não é um cara de briga. Eu, se sou ele, já teria fechado o Supremo. O artigo 142 me dá poder para isso. Eu participei da discussão do poder moderador e garantidor das Forças Armadas, com o esvaziamento do Executivo frente ao Judiciário e Legislativo", afirmou Jefferson em entrevista ao programa Direto ao Ponto, da rádio Jovem Pan.

Questionado se a ação de fechar o STF não seria um golpe, Jefferson disse que basta "trocar" os membros. Em meio às duras críticas dirigidas ao STF, Roberto Jefferson também disse que "há uma ditadura" da Corte na Justiça e garantiu não ter medo dos ministros, os quais chamou de "incompetentes, lobistas, desonestos e corruptos".

"É uma organização criminosa para fazer o crime de abuso de autoridade. Pode me processar, eu já estou respondendo um monte de processo de indenização moral e fui condenado, graças a Deus", disparou.

Em julho, Jefferson também foi condenado por ataques contra o ministro Alexandre de Moraes e sua esposa, a advogada Viviane de Moraes. Ele deverá indenizar o casal em R$ 50 mil por se referir ao magistrado como 'Xandão do PCC' e insinuar que o casal pratica atos de corrupção e advocacia istrativa —crime que consiste em patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a istração pública.