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Bolsonaro: 'Se não quer comprar fuzil, não enche o saco de quem quer'

Do UOL, em São Paulo*

27/08/2021 09h29Atualizada em 27/08/2021 17h37

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a reforçar hoje, em conversa com apoiadores, o seu discurso armamentista e afirmou saber que um fuzil custa caro, mas pediu a quem não quer comprar a arma que não "encha o saco" daqueles que desejam.

Em sua fala, o presidente citou o pacote de decretos — assinado por ele — que concedeu permissão aos colecionadores, atiradores e caçadores (conhecidos como CACs) para a compra de armas e munições através da flexibilização das normas previstas em decretos publicados em 12 de fevereiro deste ano. A do pacote foi criticada por parlamentares e entidades.

"Tudo que pode fazer por decreto, eu fiz. CAC está podendo comprar fuzil. CAC, que é fazendeiro, compra fuzil 762. Tem que todo mundo comprar fuzil, pô. Povo armado jamais será escravizado. Sei que custa caro. Tem idiota, 'ah, tem que comprar feijão'. Cara, se não quer comprar fuzil, não enche o saco de quem quer comprar", declarou.

No fim do mês ado, o presidente reafirmou que, ao dormir, sempre se deita com uma arma próxima da cama, mesmo tendo uma equipe de segurança para protegê-lo durante todo o dia, inclusive na hora de repouso.

"Eu não consigo dormir, apesar de toda segurança que tenho aqui, sem uma arma ao meu lado. Imagine quem mora longe, em lugares ermos", disse Bolsonaro a apoiadores, em gravação feita pelo canal Foco do Brasil, no YouTube.

À época, o atual mandatário também usou o mesmo discurso repetido hoje e declarou que está "dando arma para o povo porque um povo armado é um povo que não vai ser escravizado nunca".

No Brasil, o Estatuto do Desarmamento, decretado em 2003, proíbe o porte de armas, salvo para categorias excepcionais. Para a posse de armamento, quem deseja ter uma arma de fogo em casa ou a ter que cumprir requisitos como a declaração de efetiva necessidade e aptidão psicológica.

Inflação e alta de preços

Ainda conversa com apoiadores antes de embarcar para Goiás, onde deve participar de um eio de moto hoje, o presidente também disse que a alta da inflação não depende dele e chegou a declarar que sua vida está em risco enquanto ocupa a Presidência.

"Temos problemas? Temos. Eu não quero inflação alta, mas não basta querer. Tem coisa que não depende da gente. (...) Nós vamos tentar, vamos melhorar."

O presidente também voltou a responsabilizar os governadores de estado pelos preços do gás e da gasolina, que classificou de "abusivos". Apesar da fala, esta semana, o chefe do Executivo afirmou que a gasolina e o gás de cozinha no país estão "baratos" e disse que a população precisa entender como é a formação do preço desses itens antes de criticar o governo federal.

Levantamento da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) mostra que o preço da gasolina já a dos R$ 7 por litro nos postos do Acre e o custo do botijão de gás de 13 kg já chega a R$ 100 na região Norte.

Bolsonaro tem alegado que a gasolina e o gás de cozinha estão baratos porque saem das refinarias da Petrobras com preço bem menor do que o cobrado do consumidor final. O que os encarece, segundo o presidente, são as outras etapas, como transporte, margem de lucro das empresas e o ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços), recolhido por estados.

Porém, não faz sentido considerar o preço desses itens nas refinarias para dizer que eles estão baratos, pois não é possível o consumidor comprar gás e gasolina direto da Petrobras. Da mesma forma, o consumidor não compra alimentos direto do produtor e o que vale é o preço que ele paga nos supermercados.

*Com informações da Agência Senado, Estadão Conteúdo e Reuters

O governo Bolsonaro teve início em 1º de janeiro de 2019, com a posse do presidente Jair Bolsonaro (então no PSL) e de seu vice-presidente, o general Hamilton Mourão (PRTB). Ao longo de seu mandato, Bolsonaro saiu do PSL e ficou sem partido até filiar ao PL para disputar a eleição de 2022, quando foi derrotado em sua tentativa de reeleição.