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Bolsonaro é dependente de likes e interferência dos filhos, diz Janaina

Colaboração para o UOL

10/09/2021 10h08

A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) avaliou como positiva a ligação entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, mediada pelo ex-presidente Michel Temer. No entanto, a advogada ressalta que, a partir de agora, o mandatário precisará se "desconectar" das redes sociais, dos "bolsonaristas raiz", além de se "afastar da interferência dos filhos".

Em entrevista ao UOL News, a parlamentar afirmou que "não poderíamos seguir com aquela escalada de ataques recíprocos", mas que, para manter o clima amistoso entre os poderes, o presidente precisará perder a "dependência" dos likes e de seus seguidores nas redes sociais, além de deixar de ser um "presidente temático", pois o chefe do Executivo não pode ficar "preso a uma única pauta".

"Ele precisará se desconectar um pouco das redes sociais. Alguns políticos que chegaram ao poder nas últimas eleições são políticos criados, alavancados, muito dependentes das redes sociais, ficam medindo likes. Isso para o deputado não é tão ruim, porque o deputado pode ser temático, mas alguém que exerça um cargo executivo não pode ser temático. Então o presidente vai precisar se desconectar dessa dependência de apoiadores de likes, precisar dar uma afastada da interferência dos filhos", declarou.

Segundo Paschoal, muitos desses "deputados bolsonaristas raiz" não estão de fato "preocupados com o país e o próprio governo", mas, sim, em buscar apoiadores para conseguirem a reeleição.

Na entrevista ao UOL News, a advogada, sem citar nomes, disse conhecer alguns colegas parlamentares que, por serem tão dependentes dos likes e da aprovação dos seguidores, eles se tornaram "reféns" dos próprios apoiadores, "e o presidente tem essa linha de conduta e isso está prejudicando o governo", pontuou. "Já ou da hora de ele exercer a presidência da República", completou, ressaltando que "essa visita do Temer foi fundamental".

Apesar de avaliar como positiva a ligação de Bolsonaro para Moraes, Janaina Paschoal disse acreditar que "já ou da hora" dos demais integrantes do STF "sentarem" com Alexandre de Moraes e "deixarem claro que ele, quando se entende vítima de uma acusação inadequada, ameaça e ofensa, ele tem que ir à autoridade competente, e está [deverá] tomar as competências [legais]. "Ele [o ministro] não pode instaurar inquérito de ofício e mandar buscar a pessoa que o ofendeu", afirmou.

A fala da deputada é em alusão à condução feita pela polícia do publicitário Alexandre da Nova Forjas, que foi levado para a 14º Delegacia de Pinheiros, em São Paulo, na sexta-feira (3), após Forjas, supostamente embriagado, proferir ataques ao ministro do STF, chamando-o de "careca ladrão", advogado do PCC" e ameaçar fechar o Supremo. Em depoimento, o publicitário negou os insultos e ameaças, e disse que estava no local assistindo a uma partida de futebol e havia várias mesas insultando o magistrado.

Bolsonaro atacou Moraes em discurso na Av. Paulista

A escalada de conflito entre os Poderes chegou ao ápice na última terça-feira (7), quando, em discurso na Avenida Paulista, Jair Bolsonaro reforçou seus ataques a Alexandre de Moraes e declarou abertamente que não respeitará "qualquer decisão" tomada pelo ministro, a quem o mandatário chamou de "canalha", e pediu sua saída do STF.

"Qualquer decisão do senhor Alexandre de Moraes, este presidente não mais cumprirá. A paciência do nosso povo já se esgotou. Ele tem tempo ainda de pedir o seu boné e ir cuidar da sua vida. Ele, para nós, não existe mais! Liberdade para os presos políticos! Fim da censura! Fim da perseguição àqueles conservadores, àqueles que pensam no Brasil", afirmou.

Alexandre de Moraes comanda o inquérito que apura se Bolsonaro tentou interferir indevidamente nas atividades da PF (Polícia Federal). E, em outra frente, investiga o vazamento por parte do presidente de uma investigação sigilosa da PF. Em outro inquérito, Moraes apura o financiamento e a organização de atos antidemocráticos. A investigação mira aliados e apoiadores de Bolsonaro.

Além disso, Moraes pode ser o próximo presidente do TSE, justamente no ano em que o atual chefe do Executivo Federal tentará a reeleição, e as pesquisas com intenções de votos mostram que ele perde no segundo turno tanto para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), quando para o ex-ministro Ciro Gomes (PDT).

Após a fala golpista de Bolsonaro, o presidente do STF, ministro Luiz Fux, afirmou que ameaças à autoridade da Corte e o desprezo por decisões judiciais configuram crime de responsabilidade.

"O Supremo Tribunal Federal também não tolerará ameaças à autoridade de suas decisões. Se o desprezo às decisões judiciais ocorre por iniciativa do Chefe de qualquer dos Poderes, essa atitude, além de representar atentado à democracia, configura crime de responsabilidade, a ser analisado pelo Congresso Nacional."

Em seu discurso, Fux afirmou que "ofender a honra dos ministros, incitar a população, propagar discursos de ódio contra o STF e incentivar o descumprimento de decisões judiciais" são práticas antidemocráticas e também ilícitas.