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PSOL reelege Juliano Medeiros como presidente e defende unidade da esquerda

9.nov.2019 - Presidente do PSOL, Juliano Medeiros participou de evento em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) discursou em São Bernardo do Campo (SP) após ter sido solto pela Justiça - Reprodução/Twitter/julianopsol50
9.nov.2019 - Presidente do PSOL, Juliano Medeiros participou de evento em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) discursou em São Bernardo do Campo (SP) após ter sido solto pela Justiça Imagem: Reprodução/Twitter/julianopsol50

Luciana Amaral

Do UOL, em Brasília*

26/09/2021 13h15Atualizada em 26/09/2021 17h17

O PSOL reelegeu hoje Juliano Medeiros como presidente nacional do partido pelos próximos dois anos e defendeu a unidade da esquerda para as eleições de 2022. As decisões foram tomadas no âmbito do 7° Congresso Nacional do PSOL, realizado nos últimos dias.

Medeiros é gaúcho e foi eleito presidente do PSOL pela primeira vez em 2017. Ele é formado em História pela UnB (Universidade de Brasília), onde também fez mestrado na área e doutorado no Instituto de Ciência Política.

O PSOL decidiu não apresentar, neste momento, pré-candidatura do partido à Presidência da República visando o pleito de 2022. O partido deve realizar uma convenção eleitoral no primeiro semestre do ano que vem para aprofundar a discussão e tomar a decisão sobre qual tática eleitoral adotar.

Outros pontos a serem tratados são políticas de alianças, distribuição de fundo partidário e regulamentação de candidaturas coletivas, por exemplo.

No entanto, o PSOL afirma que vai buscar a unidade dos partidos de esquerda com o objetivo principal de derrotar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que deve tentar a reeleição. Para o partido, é preciso "centrar esforços na construção de uma frente eleitoral das esquerdas unitária no plano nacional".

"A prioridade, em nível nacional, deve ser a construção da unidade entre os setores populares para assegurar a derrota da extrema-direita. Esse processo de diálogo deve envolver elementos programáticos, arco de alianças e não pode ser uma via de mão única", diz trecho de resolução aprovada.

Apesar dos esforços de parte da esquerda, nem toda a oposição está unida devido a interesses políticos futuros e divergências adas.

De acordo com a última pesquisa Datafolha, divulgada na semana ada, 59% dos entrevistados disseram que não votariam em Bolsonaro de jeito nenhum —a maior rejeição registrada entre os presidenciáveis.

Segundo o mesmo DataFolha, o presidente tem hoje 25% das intenções de voto, em segundo lugar na corrida eleitoral, atrás apenas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 44%.

Já pesquisa Ipec divulgada na última quarta (22) pelo "Jornal Nacional", da TV Globo, mostra Lula liderando o primeiro turno das eleições presidenciais de 2022 em dois cenários distintos, com mais de 20 pontos percentuais de vantagem para Bolsonaro.

Uma das prioridades do PSOL será também superar a cláusula de barreira nas eleições de 2022. Atualmente o partido conta com nove deputados federais e nenhum senador.

Há a previsão de que o Congresso Nacional vote amanhã veto de Bolsonaro que pode impactar o futuro de partidos em risco por falta de grande representatividade quantitativa. O presidente da República optou pelo veto total ao projeto de lei 477/2015, que institui as federações partidárias. O texto permitia que partidos políticos se unissem a fim de atuar como uma só legenda nas eleições e na legislatura.

A decisão do presidente agora pode ser revista pelos parlamentares.

O projeto das federações partidárias foi aprovado com o objetivo de ajudar os partidos menores a alcançarem a cláusula de barreira, regra que limita a atuação de legendas que não obtém determinada porcentagem de votos para o Congresso. A cláusula seria calculada para a federação como um todo e não para cada partido individualmente.

O texto aplicava à federação de partidos todas as normas previstas para os partidos políticos nas eleições, como escolha de candidatos, propaganda eleitoral e arrecadação de recursos para campanhas, além da fidelidade partidária durante o mandato.

Ao vetar o projeto, o presidente alegou que a proposta inauguraria um novo formato de atuação partidária análogo à das coligações partidárias. O chefe do Executivo federal argumentou que em 2017 já foi aprovada uma mudança na Constituição vedando as coligações partidárias nas eleições proporcionais.

*Com informações da Agência Senado