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Lula rebate críticas por frase sobre Nicarágua e cita sua própria prisão

Do UOL, em São Paulo

30/11/2021 10h50Atualizada em 30/11/2021 12h55

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva rebateu, em entrevista para a Rádio Gaúcha, a polêmica em torno de um paralelo que fez entre o tempo de mandato possível no parlamentarismo e no presidencialismo, com menção ao ditador da Nicarágua, Daniel Ortega, e à chanceler alemã Angela Merkel. Ele também citou sua própria prisão no caso tríplex para retrucar a afirmação de que opositores nicaraguenses foram detidos durante o processo eleitoral no país.

Lula disse que, ao fazer a declaração em entrevista ao jornal El Pais, questionava a diferença entre os dois sistemas. A fala foi criticada por opositores por colocar em um mesmo plano Merkel, que completou 16 anos no poder sendo eleita democraticamente na Alemanha, e Ortega, que comanda a Nicarágua desde 2007 e recentemente não teve o seu quarto mandato reconhecido por diversos países.

"Sinceramente, eu fico às vezes pensando como é engraçado... Primeiro, eu não fiz comparação entre Ortega e Merkel. Fiz comparação entre dois mandatos. Por que no parlamentarismo pode ficar 20 anos e no presidencialismo não pode? Foi esse o questionamento", afirmou.

Ao ser retrucado pela apresentadora da Rádio Gaúcha sobre a prisão de opositores de Ortega durante o processo eleitoral na Nicarágua, Lula citou sua própria prisão em 2018. Na ocasião, o ex-presidente foi condenado pelo caso do tríplex do Guarujá (SP) e começou a cumprir a pena em abril daquele ano.

Lula ainda tentou viabilizar, mesmo preso, uma candidatura para as eleições de 2018. Porém, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) decidiu pela rejeição de sua candidatura considerando como base a Lei da Ficha Limpa.

"Eu não vi vocês ficarem incomodados quando fui preso injustamente. Não vi vocês falando que Bolsonaro foi candidato comigo preso. É engraçado...", disse.

Na sequência, a apresentadora argumentou que, na época, Lula foi preso após ser julgado por duas instâncias, sendo que sua condenação foi anulada posteriormente, em março deste ano, o que tornou o ex-presidente novamente elegível.

Lula, então, citou um parecer de um comitê da ONU (Organização das Nações Unidas) favorável à sua candidatura em 2018 — recomendação que não tinha impacto jurídico.

"Vocês não falaram nada quando prenderam o cara que estava em primeiro. Me prenderam para me tirar das eleições", disse, citando indiretamente pesquisas eleitorais que apontavam sua eventual candidatura na liderança no processo eleitoral de 2018.

EUA e UE não reconheceram vitória de Ortega

Daniel Ortega, um ex-guerrilheiro de 76 anos e que está no poder desde 2007, obteve seu quarto mandato consecutivo com 75,92% dos votos, mas os resultados não foram reconhecidos por Estados Unidos, União Europeia e vários países latino-americanos.

Nos meses anteriores ao pleito, dezenas de opositores, incluindo sete candidatos presidenciais, foram detidos sob acusações de conspiração e outros crimes, deixando o caminho livre para Ortega.

A OEA (Organização dos Estados Americanos) declarou que as eleições na Nicarágua não foram justas e carecem de "legitimidade democrática", o que obrigou a entidade a pedir uma "avaliação coletiva imediata". Em retaliação, Ortega formalizou na última sexta-feira (19) a saída da Nicarágua do órgão.

Já o Departamento de Tesouro dos Estados Unidos impôs sanções ao Ministério Público da Nicarágua e a outros nove altos funcionários do governo de Ortega, entre eles o vice-ministro das Finanças, José Adrián Chavarria Montenegro; o ministro de Minas e Energia, Salvador Mansell Castrillo; e vários prefeitos. As medidas punitivas bloqueiam todas as propriedades e possíveis bens dessas pessoas nos Estados Unidos.

Os EUA acusam o Ministério Público nicaraguense de ter "prendido e investigado injustamente candidatos presidenciais e os impedidos de concorrer a cargos públicos, minando a democracia na Nicarágua".