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Bolsonaro critica inquérito da PF: 'Justiça começa a agir como partido'

Bolsonaro, porém, não explicou por que faltou a depoimento: "Entreguei na mão do AGU [Bianco]" - Reprodução/Foco do Brasil
Bolsonaro, porém, não explicou por que faltou a depoimento: 'Entreguei na mão do AGU [Bianco]' Imagem: Reprodução/Foco do Brasil

Do UOL, em São Paulo

31/01/2022 21h57Atualizada em 31/01/2022 22h00

O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou hoje o inquérito que apura o suposto vazamento de documentos sigilosos relacionados a uma investigação da Polícia Federal, sugerindo ser "política" a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), que o obrigou a prestar depoimento sobre o caso.

"Não vou entrar nesse cipó, nós temos que acreditar na Justiça. Quando a Justiça começa a agir como partido político, entreguei na mão do advogado-geral da União [Bruno Bianco] para discutir esse assunto", disse Bolsonaro em entrevista coletiva, transmitida pelo canal "Foco do Brasil" no YouTube.

Bolsonaro deveria ter prestado depoimento na Superintendência da PF no Distrito Federal na última sexta (28), às 14h, mas faltou. Depois, enviou uma declaração à PF dizendo ter exercido seu "direito de ausência". Hoje, porém, não explicou por que não compareceu.

O inquérito sigiloso, divulgado em agosto de 2021 por Bolsonaro, foi aberto pela PF dez dias após o segundo turno das eleições de 2018, para apurar uma denúncia de invasão do sistema interno do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A investigação foi solicitada pelo próprio Tribunal, e nunca foram encontrados indícios de que o ataque tenha afetado o resultado das eleições daquele ano.

A investigação contra o presidente também foi pedida pelo TSE. A Corte entendeu que, ao divulgar a cópia do inquérito, Bolsonaro pode ter infringido o artigo 153 do Código Penal, que proíbe a "divulgação, sem justa causa, de informações sigilosas ou reservadas, assim definidas em lei, contidas ou não nos sistemas de informações ou banco de dados da istração Pública".

A pena prevista é de um a quatro anos de prisão.

"Todo mundo já copiou"

Em agosto do ano ado, Bolsonaro defendeu a divulgação dos dados sigilosos do inquérito da Polícia Federal. Para o presidente, as informações contidas na investigação interessam "a todos nós", e apagá-las agora, como determinou à época o ministro Alexandre de Moraes, não surtiria efeito, uma vez que "todo mundo já copiou".

Bolsonaro também argumentou que o inquérito compartilhado corroborava sua tese de que houve fraude nas eleições de 2018 — o que não é possível provar a partir dos documentos publicados.

"O que queremos é agilidade, rapidez. Com todas essas informações que estão na minha página na internet, e Vossa Excelência Alexandre de Moraes mandou retirar agora... O pessoal já copiou, todo mundo já copiou. Eu tenho cópias aqui. Segredo de Justiça? O que estavam fazendo, não deixando esse inquérito ir para frente, é um crime contra a democracia", acusou Bolsonaro, durante live semanal. (Assista abaixo)

(Com Estadão Conteúdo)