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A cristãos, Moro se posiciona contra aborto e defende não tributar igrejas

Em carta, Moro se posiciona contra o aborto e defende não tributar igrejas. "O Estado é laico, mas isso não significa que não possamos valorizar a tradição cristã", diz - Mateus Bonomi/AGIF/Estadão Conteúdo
Em carta, Moro se posiciona contra o aborto e defende não tributar igrejas. "O Estado é laico, mas isso não significa que não possamos valorizar a tradição cristã", diz Imagem: Mateus Bonomi/AGIF/Estadão Conteúdo

Weudson Ribeiro

Colaboração para o UOL, em Brasília

07/02/2022 19h38

Em aceno a cristãos, o pré-candidato à Presidência da República Sergio Moro (Podemos) disse hoje ser contra a ampliação do aborto legal no país e assumiu postura libertária ao afirmar que o Estado deve evitar invadir a esfera privada. "Valorizamos a liberdade de expressão e o respeito à opinião discordante", disse.

O manifesto foi apresentado por meio de carta aberta, em que o ex-juiz também fala em "preservar as crianças e adolescentes da sexualização precoce" e diz ser contra a tributação de igrejas.

O debate sobre a fiscalização das finanças relacionadas às atividades religiosas é antigo. No Congresso Nacional, um dos principais interessados na anistia tributária é a bancada evangélica.

Prestigiaremos o papel constitucional das igrejas, desestimulando exigências restritivas desproporcionais e garantindo benefícios, como a imunidade tributária
Sergio Moro, pré-candidato à Presidência da República

Ao todo, Moro apresenta 14 princípios que deve defender a favor de cristãos se for eleito. O documento foi idealizado pelo coordenador do núcleo evangélico da pré-campanha de Moro, o advogado Uziel Santana.

O movimento ocorre num momento em que Moro tenta atrair parcela do eleitorado do presidente Jair Bolsonaro, com quem deve concorrer ao Planalto este ano.

O texto foi divulgado durante encontro com lideranças cristãs em Fortaleza, no Ceará - Divulgação/Sergio Moro - Divulgação/Sergio Moro
O texto foi divulgado durante encontro com lideranças cristãs em Fortaleza, no Ceará
Imagem: Divulgação/Sergio Moro

Ao tocar em outra questão social, o ex-ministro da Justiça afirmou defender a pluralidade política e o combate às discriminações.

"Incentivaremos o combate ao preconceito e ao discurso de incentivo ao ódio e à violência, ainda que simbólica, seja em virtude da religião, raça, orientação sexual ou ideologia", destacou Moro.

Segundo interlocutores, o ex-juiz defende a legalidade da união homoafetiva no país, direito reconhecido pelo STF (Supremo Tribunal Federal).

Agenda eleitoral no Ceará

O texto foi divulgado durante encontro com lideranças cristãs em Fortaleza, no Ceará. "O Estado é laico. Mas isso não significa que não possamos valorizar a tradição cristã, sem exclusão a outras religiões", disse Moro no evento de hoje.

"A carta não é só para valorizar nossos pensamentos, mas também para sermos transparentes com relação ao que pretendemos fazer."
Sergio Moro, pré-candidato à Presidência da República

A participação do vereador Renato Freitas (PT-PR) em ato organizado pelo Coletivo Núcleo Periférico, também foi pautada por Moro. No fim da semana ada, o grupo invadiu as dependências de uma igreja católica no Paraná.

"Esse tipo de comportamento, para nós, é intolerável, por desrespeitar os princípios e valores cristãos", disse o ex-juiz.

Segundo o parlamentar petista, o protesto ocorreu de forma pacífica, com a igreja "absolutamente vazia".

Em nota, a istração da igreja afirmou que os manifestantes entraram no local num momento em que uma missa era celebrada: "Lideranças do grupo instaram a comportamentos desrespeitosos e grotescos".