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Bolsonaro diz que viagem à Rússia não foi para 'tomar partido de ninguém'

Do UOL, em São Paulo

18/02/2022 19h44Atualizada em 21/02/2022 13h37

O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que, ao se reunir com o chefe russo Vladimir Putin nessa semana, eles não trataram sobre a crescente tensão entre Rússia e Ucrânia, assunto que preocupa vários países ao redor do mundo há mais de um mês.

A declaração ocorreu horas após a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, ter afirmado que o Brasil "parece estar do outro lado de onde está a maioria da comunidade global", ao ser questionada sobre o apoio do presidente brasileiro à Rússia.

Sem citar a Casa Branca, Bolsonaro disse que a viagem não foi feita "para tomar partido de ninguém", durante live realizada hoje à noite.

Na minha agem por lá, esse assunto [conflito entre Rússia e Ucrânia] não foi tratado com o presidente Putin. Conversei com ele por aproximadamente duas horas.

A afirmação contraria uma desinformação espalhada por apoiadores do presidente. Durante a semana, bolsonaristas postaram uma fake news indicando que o presidente teria exercido influência na retirada de soldados russos da fronteira com a Ucrânia, na última terça-feira.

"A nossa missão tinha um objetivo específico. Alguns levaram para um lado que estou apoiando A, B ou C... 'Não devia fazer isso, devia fazer aquilo'. Teve crítica, bastante", acrescentou.

Bolsonaro prestou "solidariedade" à Rússia durante o encontro com Putin ocorrido em Moscou, na quarta-feira (16).

"Eu diria que a vasta maioria da comunidade global está unida em uma visão compartilhada, de que invadir um outro país, tentar tirar parte do seu território, e aterrorizar a população, certamente não está alinhado com valores globais e, então, acho que o Brasil parece estar do outro lado de onde está a maioria da comunidade global", falou a porta-voz.

Retirada de soldados russos

O presidente brasileiro afirmou que, ao pousar em Moscou, recebeu a informação de que a Rússia iniciaria a remoção de seus soldados da fronteira com a Ucrânia. "Lógico é uma boa notícia. É sinal que isso ajuda a diminuir a tensão naquela área e não vai ter guerra", falou.

A retirada, entretanto, se move a os lentos. Hoje, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse estar convencido que a Rússia irá invadir o território da Ucrânia nos próximos dias e que, caso isso de fato aconteça, a "porta da diplomacia estará fechada". A declaração foi feita pelo presidente americano durante pronunciamento na Casa Branca.

"Não queremos o conflito. Mas se a Rússia se mantiver nesse curso, nós estaremos prontos para defender o território ucraniano. Demos armas e munição. Também demos US$ 5 milhões para ajuda humanitária. Essa semana também anunciamos US$ 1 bilhão [de crédito]. Estamos unidos e, juntos, impor sanções severas à Rússia, caso ela ataque a Ucrânia", acrescentou o presidente americano.

Os Estados Unidos têm feito reiterados alertas à comunidade internacional sobre uma suposta invasão russa na Ucrânia. Após o pronunciamento, Biden foi novamente confrontado por repórteres se ele estava convencido da decisão de Putin sobre a invasão à Ucrânia. "Sim", respondeu.

Bolsonaro não evitou 3ª guerra

Na terça-feira (15), o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles postou uma fake news, em que afirmava que Bolsonaro teria "evitado a terceira Guerra Mundial", ao ter supostamente exercido influência na retirada de soldados russos da fronteira com a Ucrânia.

O ex-ministro também compartilhou uma montagem que simula o presidente na capa da revista americana "Time". A manchete da edição falsa atribui a Bolsonaro o "Prêmio Nobel da Paz de 2022" por seu "papel fundamental na crise entre Rússia e Ucrânia", além de descrever o mandatário como "o homem que poderá definir o futuro do planeta".

Muitos internautas, ministros e apoiadores do governo Bolsonaro repercutiram a publicação de Salles e a hashtag "#BolsonaroEvitouAGuerra" alcançou o 1º lugar entre os trends do Twitter na terça.

Como Bolsonaro esclareceu hoje, a decisão de remover os soldados russos já havia sido divulgada antes da chegada dele e, na reunião com Putin, o tema não foi abordado.