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1º de Maio será de 'união', diz Bolsonaro às vésperas de ato contra STF

Eduardo Militão

Do UOL, em Brasília

30/04/2022 13h02Atualizada em 30/04/2022 16h14

Em um evento oficial ao lado do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o presidente Jair Bolsonaro (PL) chamou apoiadores a participar de atos previstos para este domingo em apoio ao seu governo e ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), que foi condenado pelo STF e teve a pena perdoada por ele. Bolsonaro disse que o dia será de "união", não de protesto.

As declarações foram dadas numa visita do presidente a uma feira agropecuária em Uberaba (MG). Num recado ao Supremo Tribunal Federal, Bolsonaro também afirmou as pessoas irão às ruas "para dizer que o Brasil quer que todos joguem dentro das quatro linhas da Constituição e dizer que não abrimos mão da nossa liberdade" — as expressões costumam ser usadas por ele para criticar o Poder Judiciário.

"[Quero] dizer a todos vocês que, porventura, irão às ruas amanhã, não para protestar, mas para dizer que o Brasil está no caminho certo, que o Brasil quer que todos joguem dentro das quatro linhas da Constituição e dizer que não abrimos mão da nossa liberdade", afirmou o presidente.

Amanhã não será dia de protestos. Será dia de união do nosso povo para um futuro cada vez melhor para todos nós"
Jair Bolsonaro, presidente da República

30.abr.2022 - O presidente Jair Bolsonaro em Uberaba - Alan Santos/Divulgação/PR - Alan Santos/Divulgação/PR
Bolsonaro: "Para ser presidente, tem que ganhar em Minas"
Imagem: Alan Santos/Divulgação/PR

Em outro evento, o principal adversário dele, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), criticou hoje os ataques ao Supremo Tribunal Federal feitos por Bolsonaro e seus aliados. Para o petista, o atual chefe do Executivo é um "Zé Ninguém".

Durante esta semana, Bolsonaro voltou a criticar o sistema de votação, que é istrado pelo Judiciário, ao afirmar que ele era definido numa suposta "sala secreta" e que seria necessário que as Forças Armadas fizessem uma conferência "paralela" do resultado. Na sequência, o presidente recuou na críticas ao Judiciário. Ele afirmou que, ao perdoar a condenação de Silveira, não quis "peitar" o Supremo.

Apesar de Bolsonaro mencionar os atos de desagravo a Silveira e contra a condenação imposta a ele pelo Supremo, a participação do presidente nos eventos de domingo não está confirmada. Aliados recomendaram que ele não vá às ruas. Eles temem que a participação de Bolsonaro acentue a crise entre o Executivo e Judiciário.

Bolsonaro apresentou possível vice

Ao lado do ex-ministro e general Walter Braga Netto, seu potencial candidato a vice nas eleições de outubro, Bolsonaro disse que, para ganhar eleições, é preciso ganhar em Minas Gerais. O público da feira agropecuária gritou: "Já ganhou, já ganhou". Minas é o segundo maior colégio eleitoral do país, com 15 milhões de eleitores, ou 10% do país, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Ele destacou que a maioria dos seus ministros era de Minas Gerais. Aproveitou e apresentou um deles: o general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e da Casa Civil e que deve ser seu vice na chapa para concorrer à reeleição neste ano.

O presidente disse que ele era muito reservado e o chamou para ser visto pela multidão, quando ergueu a mão dele."Um mineirinho mais que gente boa", comentou Bolsonaro.

Bolsonaro elogiou o presidente da Câmara, Arthur Lira, e o apoio recebido dele, além do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo).

O presidente destacou o fato de trazer 30 navios de fertilizantes para o país depois do encontro com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, às vésperas da invasão russa no território da Ucrânia. "Se Deus quiser, até o final do mês que vem, acaba essa guerra lá do outro lado do mundo e nós voltaremos à nossa normalidade."