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Marina: Bolsonaro só agiu por Bruno e Dom 'após repercussão internacional'

Marina Silva, ex-ministra do Meio Ambiente - Sergio Dutti/UOL
Marina Silva, ex-ministra do Meio Ambiente Imagem: Sergio Dutti/UOL

Do UOL, em São Paulo

14/06/2022 21h02

Marina Silva, ex-ministra do Meio Ambiente, criticou a postura do presidente Jair Bolsonaro (PL) e do governo federal como um todo pela postura sobre o desaparecimento do indigenista Bruno Araújo Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips, vistos pela última vez em 5 de junho.

Em entrevista à revista Veja, a ex-ministra acusou o presidente de ter agido apenas por pressão internacional. "É lamentável, uma lástima ter essa atitude por parte do governo, que só foi agir após repercussão internacional desse caso", afirmou.

Marina classificou a reação brasileira como "ineficiente" e disse que as buscas começaram em um "local ermo e errado". Ela disse ter "dor e peso no coração" pelas "duas pessoas que faziam o trabalho do Estado" no Amazonas.

Diante dessa tragédia inominável, o que o governo teve a atitude de fazer foi, em primeiro lugar, tentar culpar as vítimas. Como se dissesse: vocês foram para uma aventura, num lugar perigoso isso é problema de quem foi. Como se os cidadãos de bem, que estão fazendo seu trabalho, tanto o indigenista quanto o jornalista estivessem atrapalhando aqueles que estão ali roubando o Estado, cometendo crimes, em prejuízo da vida dessas populações
Marina Silva sobre Bruno e Dom

Em entrevista ontem à rádio CNB Recife, Bolsonaro disse que indícios levam a crer que será difícil encontrar os desaparecidos com vida. "Agora, os indícios levam a crer que fizeram alguma maldade com eles. Foram encontradas vísceras humanas, que já estão aqui em Brasília para se fazer o DNA", afirmou.

Semana ada, o mandatário disse considerar uma "aventura não recomendável" a viagem pela região amazônica feita por Dom e Bruno.

Onde o indigenista e o jornalista desapareceram - Arte/UOL - Arte/UOL
Imagem: Arte/UOL

O que se sabe?

Ontem, a Polícia Federal, que lidera o caso, negou que os dois homens tenham sido encontrados. "Não procedem as informações que estão sendo divulgadas a respeito de terem sido encontrados os corpos de Bruno Pereira e Dom Phillips", falou em nota.

Relato de Eliésio Marubo, procurador do Univaja (União dos Povos Indígenas do Vale do Javari), à Polícia Federal ressaltou que Bruno contou para ele que corria "risco de vida". Na mesma mensagem de texto, ele disse que a reunião marcada para 5 de junho poderia "dar algum problema".

O encontro do indigenista seria com Amarildo da Costa de Oliveira, conhecido como Pelado, mas não teria ocorrido. Bruno e Dom desapareceram na manhã do domingo (5) durante o trajeto de barco entre a comunidade ribeirinha São Rafael e a cidade de Atalaia do Norte.

Amarildo da Costa de Oliveira, conhecido como Pelado, foi preso e quatro testemunhas foram ouvidas. Na sexta-feira (10), uma testemunha disse à Polícia Civil ter visto o suspeito com outro homem na lancha logo atrás da embarcação onde estavam Dom Phillips e Bruno Araújo Pereira. O segundo envolvido ainda não foi identificado pela polícia. Peritos encontraram, no barco de Amarildo, vestígios de sangue.

"Máfia de peixes"

Ontem, o prefeito de Atalaia do Norte, Denis Paiva (União Brasil), falou que o caso pode ter relação com a "máfia dos peixes", conforme mostrou a agência de notícias norte-americana AP (Associated Press): "O motivo do crime é uma briga pessoal pela fiscalização da pesca", afirmou.

A AP também afirmou ter tido o a informações que a Polícia Federal teria compartilhado com lideranças indígenas. Além da "máfia do peixe", a PF não descartaria outras linhas de investigação. A agência internacional, inclusive, ressaltou que a região do desaparecimento tem forte atividade de narcotráfico.