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Diretor da PRF entra de férias um dia depois de MPF pedir afastamento

O diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, durante entrevista coletiva sobre a Operação Eleições 2022 no segundo turno - Marcelo Camargo/Agência Brasil
O diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, durante entrevista coletiva sobre a Operação Eleições 2022 no segundo turno Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Do UOL, em São Paulo

17/11/2022 12h20Atualizada em 25/11/2022 09h58

O diretor-geral da PRF (Polícia Rodoviária Federal), Silvinei Vasques, entrou de férias na quarta-feira (16), um dia após o MPF (Ministério Público Federal) do Rio pedir o afastamento dele por 90 dias. A entidade argumenta que ele fez uso indevido do cargo durante a campanha eleitoral deste ano.

Vasques ficará fora da função até 6 de dezembro. O UOL questionou quem substituiria Vasques, mas não recebeu resposta.

Na ação de improbidade istrativa, o MPF lista episódios entre agosto e outubro, durante a campanha eleitoral. Segundo a entidade, Vasques pediu votos irregularmente nesse período para o presidente Jair Bolsonaro (PL), derrotado no segundo turno das eleições para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O documento diz que a menção a um candidato feita por agente público é "ível de valoração jurídica quanto à legitimidade, moralidade istrativa e licitude em relação às normas de natureza eleitoral." Na véspera do segundo turno das eleições, o diretor publicou uma foto no Instagram incentivando voto no atual presidente.

O UOL não conseguiu localizar a defesa do diretor-geral da PRF. A reportagem procurou as redes sociais que o policial usava para tentar o contato, mas os perfis aparecem indisponíveis.

Elogios a Bolsonaro e postagens em campanha

A ação vê irregularidades ao citar uma entrevista, ao menos quatro postagens no perfil no Instagram durante a corrida eleitoral e um discurso em uma formatura de agentes.

[Silvinei] participou de eventos públicos oficiais, concedeu entrevista em meio de comunicação, bem como fez publicações em suas redes sociais (...) usando da imagem da instituição [para] promover efetivas manifestações (...) de apreço ao candidato à reeleição Jair Messias Bolsonaro, com o fim de obter proveito de natureza político-partidária, inequivocamente demonstrado no pedido explícito de voto às vésperas do segundo turno da eleição presidencial"
Um dos trechos do documento do MPF

"Os sucessivos atos, para além de configurar crime eleitoral, importa no reconhecimento do uso ilícito do mais importante cargo da hierarquia da Polícia Rodoviária Federal para favorecer determinado candidato, violando os princípios da legalidade, da impessoalidade e da moralidade", complementou o documento.

O MPF cogita, inclusive, que a conduta de Silvinei possa ter interferido na atuação da PRF durante os bloqueios golpistas nas rodovias federais.

"É notório que após o anúncio do resultado das eleições, instalou-se no país um clima de instabilidade o qual demandou a atuação imediata de vários órgãos. Não se pode afastar, de plano, que as manifestas preferências do requerido tenham influenciado e possam vir influenciar a condução das ações da PRF durante este momento de crise", cita a ação.

PF investiga ação de agentes nas eleições e em bloqueios ilegais

A conduta de Silvinei durante as eleições também é alvo de investigação em inquérito da PF (Polícia Federal), que apura a blitz da PRF no dia do segundo turno das eleições. Agentes paravam ônibus que faziam o transporte gratuito de eleitores.

A postura da PRF diante dos bloqueios ilegais de rodovias por bolsonaristas depois das eleições é investigada pela PF. Para o MPF, há indícios de omissão por motivos políticos.

Na sexta-feira (11), o MPF pediu que a PF colha o depoimento da cúpula da PRF sobre a atuação no segundo turno das eleições.