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Candidato em 2018, Amoêdo anuncia desfiliação do Novo: 'Não existe mais'

João Amoêdo é um dos fundadores do partido Novo e concorreu à Presidência em 2018. Conflitos começaram depois de o político ter declarado apoio a Lula - Marcello Casal jr/Agência Brasil
João Amoêdo é um dos fundadores do partido Novo e concorreu à Presidência em 2018. Conflitos começaram depois de o político ter declarado apoio a Lula Imagem: Marcello Casal jr/Agência Brasil

Weudson Ribeiro

Colaboração para o UOL, em Brasília

25/11/2022 18h16Atualizada em 28/11/2022 11h30

O ex-banqueiro João Amoêdo anunciou hoje que pediu desfiliação do partido Novo, fundado por ele em 2011. Com críticas ao empresário Eduardo Ribeiro, atual presidente nacional da sigla, o político afirmou não se sentir mais representado pelos valores da legenda, pela qual concorreu à Presidência da República em 2018.

"Com muito pesar, me desfilio do partido que fundei, financiei e para o qual trabalhei desde 2010. Deixo um agradecimento especial a todos que fizeram parte desse time que com dedicação, humildade e determinação transformaram em realidade o que parecia ser impossível", disse.

Procurado pelo UOL, o Novo afirmou que avalia se irá se manifestar publicamente sobre a saída e sobre as declarações do político (leia a íntegra abaixo). Três dias depois da publicação, nesta segunda-feira (28), o partido disse que "respeita a trajetória de João Amoêdo e sua participação na história da sigla, mas lamenta profundamente tais declarações graves e infundadas".

A decisão de Amoêdo ocorre depois de o Novo ter, em outubro deste ano, criticado e determinado a suspensão do fundador por ter declarado de voto no então presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra a reeleição Jair Bolsonaro (PL) no segundo tuno.

"A triste declaração constrange a instituição, que se mantém coerente com seus princípios e valores e reforça que Amoêdo não faz mais parte do corpo diretivo do partido desde março de 2020", afirmou a legenda.

Em resposta à época, o petista destacou o respeito a divergências ideológicas. "A gente pode ter muitas discordâncias. Mas, acima disso, está o respeito ao direito de discordar", disse Lula.

Durante as eleições, a sigla havia liberado os filiados para apoiarem os candidatos de sua preferência no segundo turno. Com 2.679.745 de votos quando concorreu ao Palácio do Planalto em 2018, Amoêdo fez duras críticas à candidatura de Felipe D'Ávila (Novo), que teve neste ano 559.708.

O que diz João Amoêdo sobre o partido Novo

Infelizmente, o Novo, fundado em 2011 e pelo qual trabalhamos por mais de 10 anos, não existe mais.

Ao longo dos últimos 33 meses, sob a atual gestão, o Novo foi sendo desfigurado e se distanciou da sua concepção original de ser uma instituição inovadora que, com visão de longo prazo, sem culto a salvadores da pátria, representava a esperança de algo diferente na política.

O Novo atual descumpre o próprio estatuto, aparelha a sua Comissão de Ética para calar filiados, faz coligações apenas por interesses eleitorais, idolatra mandatários, não reconhece os erros, ataca os Poderes constituídos da República e estimula ações contra a democracia.

O partido, mesmo com o péssimo desempenho eleitoral, com a perda de milhares de filiados, a saída de inúmeros dirigentes, não esboça qualquer sinal de retomar o caminho original.

Ao contrário, a direção da instituição prefere ignorar as evidências, busca silenciar as vozes divergentes, transfere responsabilidades e segue prometendo que "agora será diferente".

Esse Novo, definitivamente, não me representa. Neste cenário, seria incoerente permanecer em um partido com o qual tenho diferenças de visão, de propósito e de conduta.

A minha saída do Novo em nada muda a vontade de ajudar o Brasil. Espero levar os aprendizados desse projeto e, junto com aqueles que conheci e que compartilham dos mesmos valores, trabalhar pelo que sempre foi meu objetivo: contribuir para melhorar a vida dos brasileiros.