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Moraes nega transferência de Jefferson para hospital: 'Causa perplexidade'

Ex-deputado Roberto Jefferson (PTB), pré-candidato à presidêcia - Mateus Bonomi/Folhapress
Ex-deputado Roberto Jefferson (PTB), pré-candidato à presidêcia Imagem: Mateus Bonomi/Folhapress

Do UOL, em São Paulo

25/11/2022 15h42Atualizada em 25/11/2022 17h03

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), negou o pedido da defesa de Roberto Jefferson (PTB) para que ele fosse transferido do complexo de Bangu para um hospital particular do Rio de Janeiro. Segundo os advogados, o político, preso desde 24 de outubro, estaria 30 kg mais magro do que quando foi preso e por isso estaria "extremamente debilitado".

O magistrado, porém, entendeu que o serviço de saúde do presídio Pedrolino Werling de Oliveira, conhecido como Bangu 8, tem "plena capacidade" de "efetivar o tratamento que o preso necessita". O relatório apresentado foi feito por Antonio Talvane Torres de Oliveira, médico do ex-deputado federal, após uma visita.

Por fim, ressalto causar perplexidade os fundamentos do pedido da defesa, poucas semanas após o réu ter recebido a Polícia Federal com dezenas de tiros de fuzil e arremesso de granadas, sem demonstrar estar na situação debilitada apontada
Ministro Alexandre de Moraes, do STF

Moraes também ressaltou que, em outra oportunidade, quando deixou a prisão para receber tratamento médico, Roberto Jefferson "incorreu em diversas violações das medidas contra ele impostas". Segundo o ministro, essa situação "impede o deferimento do pedido".

Por que Roberto Jefferson deixou a prisão domiciliar? O político, que estava em prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica, voltou ao sistema prisional após a decisão do juiz Aírton Vieira, auxiliar de Moraes.

O mandado de prisão foi emitido depois de a ex-deputada federal Cristiane Brasil (PTB) publicar em redes sociais um vídeo em que o pai aparecia proferindo insultos misóginos contra a ministra Cármen Lúcia, do STF.

Na avaliação de Moraes, a divulgação violava medidas impostas numa ação penal em que Roberto Jefferson é acusado de calúnia, incitação ao crime de dano contra patrimônio público e homofobia. O político estava proibido de dar entrevistas, receber visitas e usar redes sociais.

Jefferson resistiu à prisão. No dia da prisão, porém, o ex-deputado disparou cerca de 20 tiros de fuzil e lançou duas granadas contra agentes da PF (Polícia Federal), deixando dois agendes feridos por estilhaços.

Antes, havia afirmado que não iria deixar o local, em vídeos publicado nas redes sociais. "Eu não vou me entregar. Eu não vou me entregar porque acho um absurdo. Chega, me cansei de ser vítima de arbítrio, de abuso. Infelizmente, eu vou enfrentá-los", disse.

O ex-deputado bolsonarista se entregou por volta das 19h. Ele deixou a residência em uma viatura preta, escoltada por outras duas, sendo uma caracterizada da Polícia Federal.