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Exército estava encarregado de retirar acampamento e não cumpriu função

Do UOL, em Brasília

29/12/2022 15h53

A tentativa frustrada de pôr fim ao acampamento bolsonarista em Brasília na manhã de hoje ocorreu depois de o Exército não cumprir um acordo em que os militares ficaram encarregados de garantir a segurança da operação e de retirar as barracas.

Os termos do acordo foram revelados ao UOL Notícias por uma fonte no DF Legal, braço do governo do governo do Distrito Federal encarregado de prevenir invasões.

Também foi informado que a Polícia Militar se disponibilizou a garantir a proteção dos agentes, mas que sua atuação foi impedida pelo Exército.

O UOL Notícias enviou e-mail à comunicação social do Exército e aguarda resposta. As ligações não foram atendidas.

[A retirada dos manifestantes] foi suspensa no intuito de manter a ordem e a segurança de todos os envolvidos.
Exército, em nota

Acordo descumprido

O envio de servidores do DF Legal se justificou porque as barracas em que os manifestantes golpistas estão dormindo são alugadas e isto representa atividade comercial.

Por este fato, os bolsonaristas seriam notificados. Mas o desmonte ficaria a cargo dos homens do Exército.

Caçambas foram disponibilizadas pelo governo do Distrito Federal para recolher as barracas. Mas os veículos deixaram o local vazios porque o Exército não cumpriu sua parte no acordo.

Falta de segurança

O Exército também se comprometeu a garantir a proteção dos servidores do DF legal. Logo que chegaram ao acampamento, por volta das 7h30, os agentes solicitaram a formação de um cordão de isolamento. O procedimento é padrão em desocupações.

Mas o cordão foi feito de forma falha e, nas palavras de uma fonte, os agentes "ficaram à mercê" dos militantes bolsonaristas.

A operação foi abortada. Nas redes sociais, bolsonaristas postaram vídeos agradecendo o Exército e dizendo que foram protegidos pela instituição.

Atrito com a PM

Durante a preparação da operação frustrada de hoje, ficou acertado que a Polícia Militar acompanharia os agentes do DF Legal. Mas na hora da retirada das barracas houve uma divergência entre representantes da corporação e do Exército.

Uma fonte descreveu a situação como "discussão para ver quem tinha a pistola maior".

Os policiais foram dispensados e o Exército ficou de garantir a proteção dos servidores do DF Legal. A tarefa apresentou tantas falhas que um carro foi depredado sem que os militares interferissem.

Contrariedade do comando da PM

Depois da operação ser suspensa, o comandante da PM, coronel Fábio Augusto, deu entrevista contrariado. Ele declarou que havia efetivo para dar segurança e o Exército não permitiu seu emprego. "Nós tínhamos cerca de 500 policiais militares em condições [de retirar os manifestantes."

Um oficial da PM conversou com o UOL Notícias sem revelar a identidade. Ele contou que foi alertado ao Exército que os manifestantes reagiriam de forma hostil.

Mesmo assim, o Exército se limitou a agradecer a oferta de apoio e informar que agiria sozinho. A justificativa era que "possuem entrada com os manifestantes".

O oficial concluiu dizendo: "Avisei que ia dar ruim."