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Bolsonaro se esquiva de responsabilidade após terrorismo bolsonarista no DF

Do UOl, em Brasília

08/01/2023 21h28Atualizada em 09/01/2023 07h47

"Fogem à regra". Esse foi o termo usado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas redes sociais para se referir aos atos de terrorismo praticados nesse domingo (8) em Brasília por seus apoiadores.

"Manifestações pacíficas, na forma da lei, fazem parte da democracia. Contudo, depredações e invasões de prédios públicos como ocorridos no dia de hoje, assim como os praticados pela esquerda em 2013 e 2017, fogem à regra", escreveu ele.

Vincular manifestantes de esquerda a atos violentos tem sido uma estratégia do ex-presidente e de seus apoiadores.

A comparação é descabida. Tanto no caso das manifestações contra o aumento das agens, em 2013, quanto nos atos contra reformas do governo Temer as pautas não eram golpistas. Além disso, havia grande aparato policial e repressão, por vezes violenta, contra os manifestantes que cometiam atos de vandalismo.

Bolsonaro rebateu as acusações do presidente Lula (PT), de que ele também seria responsável pelo movimento golpista instaurado na capital federal neste domingo. (Leia abaixo a íntegra da manifestação de Bolsonaro).

O ex-presidente, inclusive, reconheceu em sua postagem que Lula é o atual chefe do Executivo do país. Bolsonaristas que aturam nos atos de terrorismo ainda questionam a derrota de Bolsonaro nas urnas e a vitória de Lula nas eleições de 2022.

Manifestantes golpistas invadiram e depredaram os prédios do Congresso Nacional, do STF (Supremo Tribunal Federal) e do Palácio do Planalto após furarem o bloqueio feito pela Polícia Militar do Distrito Federal na Espanada dos Ministérios.

Lula culpa Bolsonaro

Enquanto esteve em Araraquara, no interior de São Paulo, para acompanhar os estragos da chuva no município, Lula falou à imprensa sobre os protestos golpistas que ocorrem na capital federal. O chefe do Executivo decretou intervenção federal no DF até 31 de janeiro.

O presidente chamou Bolsonaro de "genocida" e disse que ele estimulou a invasão dos terroristas mesmo por meio das redes sociais. O ex-presidente viajou aos Estados Unidos antes da posse presidencial, em 30 de dezembro.

"Esse genocida [Jair Bolsonaro], não só provocou isso, estimulou isso, como ainda estimula nas redes sociais de Miami, para onde ele fugiu", disse.

Prisões no DF

A PCDF (Polícia Civil do Distrito Federal) informou que, até o momento, 170 pessoas foram presas nos ataques golpistas na Praça dos Três Poderes. Todas elas, segundo a corporação, estavam envolvidas nos atos terroristas.

A Polícia Legislativa do Senado também prendeu 30 pessoas que invadiram a sede do Congresso e o plenário da Casa.

Leia a íntegra da manifestação de Bolsonaro

O ex-presidente fez três publicações no Twitter sobre os atos golpistas praticados hoje em Brasília.

Manifestações pacíficas, na forma da lei, fazem parte da democracia. Contudo, depredações e invasões de prédios públicos como ocorridos no dia de hoje, assim como os praticados pela esquerda em 2013 e 2017, fogem à regra.

Ao longo do meu mandato, sempre estive dentro das quatro linhas da Constituição respeitando e defendendo as leis, a democracia, a transparência e a nossa sagrada liberdade.

No mais, repudio as acusações, sem provas, a mim atribuídas por parte do atual chefe do executivo do Brasil.