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Polícia apura se homem flagrado em vídeo no STF é o que destruiu relógio

Do UOL, em Brasília

26/01/2023 14h56Atualizada em 26/01/2023 17h16

A Polícia Judicial do STF (Supremo Tribunal Federal) apura se o homem que quebrou o relógio histórico de D. João 6° também invadiu e participou da depredação do edifício-sede do tribunal.

Imagens inéditas da invasão captadas pelo circuito interno do tribunal, divulgadas ontem pelo UOL, mostram um homem trajando a mesma camisa preta com uma ilustração do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante o ataque.

O homem carrega um extintor de incêndio e derruba cortinas enquanto um comparsa usa uma mangueira para inundar o Salão Branco, antessala do plenário, e atingir o quadro "Os Bandeirantes de Ontem e de Hoje", do artista Masanori Uragami.

As imagens também foram entregues à Polícia Federal para subsidiar as investigações sobre o ataque e identificar os envolvidos.

Golpista que destruiu relógio foi preso. Antônio Cláudio Alves Ferreira, 30, foi detido na segunda-feira (23) em Uberlândia (MG) por agentes da Polícia Federal.

Ele foi identificado pela Polícia Federal como o responsável por derrubar o relógio Balthazar Martinot, do século 17, presente da corte sa para D. João 6º.

Durante buscas, a PF apreendeu um celular, um veículo e uma caderneta com anotações encontrada na residência de Ferreira.

Imagens inéditas mostram falhas graves da PM em conter golpistas. Nas gravações, obtidas pelo UOL, é possível ver falhas da resposta da Polícia Militar em evitar a invasão dos radicais à Praça dos Três Poderes, o embate entre a segurança do STF e os golpistas, e a retomada do prédio, no fim da tarde.

Em uma das imagens, é possível ver que somente depois que centenas de golpistas invadem o Congresso Nacional que a tropa de Choque faz uma barreira na via S1, que dá o à Praça dos Três Poderes.

Pouco depois, os militares deixam a fileira e apenas um blindado fica no local, que não oferece resistência aos radicais.

O fechamento da Esplanada dos Ministérios estava previsto em protocolo de ações que poderiam ser adotadas pelo governo do Distrito Federal, assim como a proibição de o à Praça dos Três Poderes. As imagens, porém, demonstram que nada disso foi feito, o que contribuiu para a destruição dos prédios.

Dentro do Supremo, o grupo invadiu e depredou diversas áreas do tribunal, inclusive com tentativa de incêndio no plenário. Os radicais destruíram objetos e obras históricas da Corte, como os bustos de mármore da República e do ex-ministro e ex-presidente Epitácio Pessoa (1919-1922).

Em uma das imagens é possível ver a Constituição roubada do prédio do Supremo sendo exibida por um dos golpistas durante a invasão. O documento foi recuperado pela Polícia Federal e devolvido ao STF no último dia 13.