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Dino nega que fuga de garimpeiros seja erro de operação

Do UOL, em Brasília e São Paulo

08/02/2023 18h10Atualizada em 08/02/2023 18h18

Flávio Dino argumentou que uma operação de prisões em massa poderia gerar "centenas de mortes" no território yanomami, onde entidades do governo têm realizado resgates de indígenas desnutridos em decorrência do garimpo na região.

Em entrevista ao UOL, o ministro da Justiça e Segurança Pública disse que a prioridade é a desintrusão —ou seja, a retirada — dos invasores e pessoas envolvidas no trabalho ilegal, que são cerca de 15 mil, afirmou.

Nós fizemos por fase. Qual é a fase emergencial? A desintrusão. A fase seguinte? Investigação. [...] Às vezes, há uma ilusão de que todos os problemas socioeconômicos ou políticos serão resolvidos apenas pela polícia. É preciso você ter proporcionalidade daquilo que você pode e não pode fazer, porque você poderia ter ali um conflito, tiroteios e centenas de mortos, envolvendo garimpeiros e indígenas."
Flávio Dino

Garimpeiros fogem e se desesperam

Ao colunista Carlos Madeiro, do UOL, garimpeiros relataram que muitos tentam deixar a Terra Indígena Yanomami, em Roraima, sem sucesso.

Dois deles afirmaram que o clima é de desespero —causado pela falta de transporte, de informações e, agora, também de comida.

Segundo eles, os trabalhadores mais pobres, incluindo aqueles que não atuavam diretamente no garimpo, mas em atividades relacionadas —como na cozinha —, ficaram em regiões praticamente iníveis sem a via aérea.

Sem aeronave, sem comida para o povo, se não tomar uma atitude, vai morrer muita gente. Tem de mandar [voo] em cada clareira para tirar os garimpeiros."
Relato de um dos garimpeiros ao colunista Carlos Madeiro

Os voos chegam a até R$ 15 mil. A situação fez com que a FAB (Força Aérea Brasileira) recuasse do fechamento do espaço aéreo para os garimpeiros e trabalhadores que queiram sair de forma voluntária da terra indígena.

O ministro da Justiça afirmou que os financiadores e os beneficiários do garimpo são os principais alvos das autoridades.

Ele definiu os alvos como aqueles que "abasteciam [o garimpo] de combustíveis, de equipamentos, de alimentos" e os "lavadores de dinheiro, de ouro ilegal, que, por encanto, por uma mágica, transformaram produto de crime em ouro circulando no mercado".

Quando a gente olha apenas para quem estava lá —claro, em situação irregular, ilegal, enfim, inclusive com a possibilidade de configuração de crimes ambientais —, nós podemos perder o foco do principal. E o principal é exatamente aquilo que a gente não está vendo, mas que está sendo investigado."

Assista à íntegra da entrevista de Flávio Dino ao UOL: