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Lula fecha cerco a Juscelino, mas acordos ainda mantêm ministro

O presidente Lula dá posse a Juscelino Filho (União Brasil) como ministro das Comunicações - Ricardo Stuckert
O presidente Lula dá posse a Juscelino Filho (União Brasil) como ministro das Comunicações Imagem: Ricardo Stuckert

Do UOL, em Brasília

02/03/2023 19h50Atualizada em 03/03/2023 08h22

A situação do ministro Juscelino Filho, das Comunicações, continua indecisa no governo Lula (PT). Empossado na cota do União Brasil, o ministro mantém seu cargo por meio de acordos. Mas, segundo pessoas próximas ao Planalto, o presidente não descarta a demissão, como Lula chegou a afirmar hoje em entrevista.

Desde que assumiu, Juscelino tem enfrentado acusações que vão de ocultação de patrimônio a uso do orçamento secreto para beneficiar uma propriedade de sua família. Parlamentares da base falam em fritura por parte do próprio União Brasil, que estaria de olho nessa vaga, enquanto petistas, com indiferença, dizem que as denúncias não atingem o governo.

Do que Juscelino é acusado

Os casos começaram a aparecer no meio de fevereiro, após denúncias do jornal O Estado de S. Paulo.

Segundo fontes próximas ao Planalto, Lula tem acompanhado as reportagens —e, em alguns casos, determinou que o ministro apresentasse explicações—, mas ainda não tomou nenhuma decisão sobre o futuro do cargo.

Interlocutores da Presidência dizem que todo o caso está "sendo processado" por Lula e que ele "não deve aceitar desmandos", como já declarou publicamente. Há, no entanto, mais coisas em jogo.

Juscelino foi o último entre os 37 ministros a ter o nome anunciado, em dezembro. Cota do União Brasil na Câmara dos Deputados, sua indicação tem influência do senador David Alcolumbre (União-AP), do deputado Elmar Nascimento (União-BA) e até do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL).

Sem nenhum contato direto com o presidente antes da organização ministerial, Lula não esconde que seu nome está sujeito ao União Brasil —e à colaboração da base da sigla com o governo.

Agora, no entanto, com a provável formação de bloco na Câmara entre União Brasil e PP, alguns parlamentares ouvidos pelo UOL veem as denúncias e críticas como fruto de "fogo amigo" por parte do próprio partido do ministro, que teria mais integrantes de olho na vaga.

Ainda é cedo. Outro ponto ressaltado por aliados é que, com apenas dois meses de governo, Lula quer evitar a qualquer custo a demissão de um ministro.
O governo tem preparado --e já determinou que todos os ministérios façam o mesmo-- um grande especial para o início de abril, quando serão completados 100 dias de gestão. Já ter a foto original de ministros alterada em tão pouco tempo é uma coisa que o presidente preferiria evitar.

Do lado do PT, o caso é visto com mais indiferença, embora não haja consenso. Considerada estratégica, a pasta das Comunicações era vislumbrada pelo partido durante a transição e houve muito ruído interno quando, por meio de acordos, acabou nas mãos de uma sigla historicamente opositora.

Membros do partido e do governo dizem que o ministro tem de responder às acusações e que o presidente "saberá agir quando necessário". Já um outro grupo é adepto que Lula demita Juscelino para "evitar feridas" maiores.

Aos ministros, o presidente determinou que não falassem publicamente. Até o chefe da Casa Civil, Rui Costa, tem se recusado a comentar o assunto.

Uma alternativa que tem sido veiculada é um pedido de demissão do ministro "para se explicar". Dessa forma, Juscelino não apareceria publicamente como demitido e o governo poderia seguir o debate com a pasta.

Ao UOL, por meio de sua assessoria, Juscelino negou qualquer possibilidade de sair do cargo.