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Voo a 2,4 mil km/h e 1.700 tiros/min: como são os caças visitados por Lula

O caça sueco Gripen: 36 unidades serão importadas já prontas, mas Brasil se prepara para produção independente  - Abhishek N. Chinnappa/Reuters
O caça sueco Gripen: 36 unidades serão importadas já prontas, mas Brasil se prepara para produção independente Imagem: Abhishek N. Chinnappa/Reuters

Do UOL, em São Paulo

10/05/2023 09h30Atualizada em 10/05/2023 19h01

O presidente Lula visitou hoje a linha de produção dos caças Gripen, que serão fabricados pela Embraer na cidade de Gavião Peixoto, no interior de São Paulo. A patente das aeronaves pertence à empresa sueca Saab, que fechou contrato com a Força Aérea Brasileira (FAB) para entregar 36 aviões até 2027, além de transferir a tecnologia para que eles possam ser produzidos no próprio país.

Os caças importados começaram a chegar ao Brasil em 2022. Um lote inicial de quatro jatos supersônicos, de modelo F-39E, foi apresentado em Linkoping, no sul da Suécia, antes do transporte em navios cargueiros até o porto de Navegantes, em Santa Catarina. De lá, eles foram transferidos até a fábrica paulista, que concentrará todas as unidades.

A chegada ocorreu por mar, e não pelo ar, devido aos protocolos que teriam que ser aplicados para que os caças voassem por áreas internacionais e também pela autonomia, que é de 4 mil km — a distância entre Suécia e Brasil é próxima dos 10 mil km.

Os caças "F" tem dois lugares e são projetados para ataque especializado e treinamento militar. A aeronave foi pensada por engenheiros da Saab e da própria Embraer. Do total de 36 jatos encomendados, oito serão desse modelo.

O valor do contrato entre a FAB e a Saab é estimado em cerca de US$ 5,4 bilhões (mais de R$ 30 bilhões). A cifra cobre apoio logístico da empresa sueca, ampla transferência de tecnologia para o polo de produção brasileiro, armas necessárias para a operação dos caças e simuladores. A previsão é de que o último avião da frota de 36 aeronaves sairá da linha de montagem em 2024.

O financiamento do valor foi feito em 25 anos, contados a partir de 2015, quando o acordo foi oficializado. Na ocasião da , em agosto daquele ano, o então ministro da Defesa e da Casa Civil Jaques Wagner ressaltou que a negociação tinha começado em dezembro de 2013.

As 36 aeronaves atenderão às necessidades da FAB por 30 anos, segundo nota emitida pelo próprio órgão ao comemorar o contrato.

O Gripen deve ser o último caça adquirido de um fornecedor estrangeiro pela Força Aérea antes da nacionalização, segundo um oficial da Aeronáutica ouvido pelo jornal Estado de São Paulo, ainda em 2021.

O próximo, com o qual vamos ter de nos preocupar lá pelo ano de 2035, será todo nacional - da concepção à produção - e o advento do Gripen será decisivo no processo",
Oficial, que não foi identificado, em entrevista ao Estadão

Características do caça

O F-39E tem espaço para apenas uma pessoa e precisa de apenas 15 minutos de preparo no solo, atendido por apenas 5 técnicos, para ser rearmado e abastecido entre uma missão e outra. Além da facilidade de o, a equipe conta, no computador de bordo, com um programa que identifica o armamento.

Os caças desse modelo chegam a quase 2,4 mil km/h e permitem que o piloto dispare a 100 km ou 200 km do alvo, além de atualizar a rota que pretende tomar no meio do caminho.

O jato tem 14,1 m de comprimento, 8,4 m de envergadura e 4,5 m de altura. Ele é equipado com canhão Ma BK-27 que pode dar 1.700 tiros por minuto e pode levar mísseis diversos em suas missões.

O custo de hora de voo é de US$ 4,5 mil. Comparativamente, o avançado caça F-35 Lightining, o mais avançado do arsenal dos Estados Unidos, consome US$ 35 mil a cada hora.

Os modelos comprados pela FAB sofreram algumas adaptações tecnológicas em relação ao projeto original, ganhando duas telas digitais no de pilotagem e o sistema Link Br2, que fornece dados criptografados e comunicação de voz.

Outras informações, como as de integração de armas à aeronave, são sigilosas.

*Com informações de Agência Brasil e Agência Estado