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Coronavírus: OMS elogia China e diz que há 'janela de oportunidade' para evitar crise global

O coronavírus causa infecção respiratória aguda grave - Getty Images
O coronavírus causa infecção respiratória aguda grave Imagem: Getty Images

04/02/2020 17h43

Especialistas dizem que as medidas tomadas pela China criaram uma chance de impedir que o novo vírus se dissemine de forma grave pelo mundo.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que existe uma "janela de oportunidade" para impedir que o surto do novo coronavírus se torne uma crise global mais ampla.

O diretor-geral da agência, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que as medidas adotadas pela China para combater o vírus em seu epicentro são a melhor maneira de impedir sua disseminação.

Ao mesmo tempo, o embaixador da China na Organização das Nações Unidas (ONU) pediu que os países não cometam exageros em suas reações à epidemia.

Pelo menos 427 pessoas morreram - 426 na China e uma nas Filipinas - entre os mais de 20,6 mil casos confirmados em todo o mundo, 99% deles na China.

Desde a semana ada, o governo brasileiro investiga casos de suspeitas do vírus, mas não houve nenhuma confirmação até o momento.

De acordo com os dados oficiais mais recentes, há atualmente 13 casos suspeitos em quatro Estados: São Paulo (6), Rio de Janeiro (1), Rio Grande do Sul (4) e Santa Catarina (2).

A OMS declarou uma emergência de saúde global por causa do surto, mas disse que o vírus ainda não constitui uma pandemia - termo aplicado à disseminação mundial de uma nova doença.

Cerca de 80% dos que morreram tinham mais de 60 anos e 75% deles tinham problemas de saúde pré-existentes, como condições cardiovasculares e diabetes, de acordo com a Comissão Nacional de Saúde da China.

O novo coronavírus causa infecção respiratória aguda grave, e os sintomas geralmente começam com febre, seguida por tosse seca. A maioria das pessoas infectadas provavelmente se recuperará completamente, exatamente como ocorre com uma gripe.

O que a OMS disse?

O diretor-geral da OMS elogiou as autoridades chinesas por sua resposta no epicentro do surto, a cidade de Wuhan, na província de Hubei, onde milhões de pessoas estão em quarentena.

"Há uma janela de oportunidade por causa das fortes medidas que a China está adotando no epicentro, na fonte. Então, vamos aproveitar esta oportunidade para evitar uma maior disseminação e controle", disse Ghebreyesus, enfatizando que os países desenvolvidos não estão compartilhando dados sobre o surto adequadamente.

Ghebreyesus também reiterou seu pedido para que não sejam impostas restrições de viagens e comércio, ao destacar que 22 países haviam relatado oficialmente ter tomado medidas deste tipo. Ele solicitou que, nestes casos, estas ações fossem "de curta duração e proporcionais" e revistas regularmente.

Mas Chen Xu, embaixador da China na ONU, disse que algumas restrições vão contra as recomendações da OMS.

Sylvie Briand, chefe da Divisão Global de Preparação para Riscos Infecciosos da OMS, afirmou que o surto não é "atualmente" uma pandemia.

Embora mais de duas dúzias de países tenham relatado casos, não houve confirmações na África ou na América Latina. A OMS também disse que 27 casos de infecções entre humanos ocorreram em nove países fora da China.

Briand ainda enfatizou a importância de lidar com rumores infundados, dizendo que eles podem ser um "obstáculo para uma boa resposta ao surto e dificultar a implementação eficaz de medidas".

O que há de novidades sobre o surto no mundo?

Os governos do Reino Unido e da França recomendaram a seus cidadãos na China que deixem o país se puderem. O conselho veio depois que uma autoridade de alto escalão do governo chinês itiu "deficiências" na resposta do país ao surto.

Entre outros desdobramentos, Taiwan disse que a partir de sexta-feira negaria a entrada a todos os estrangeiros que estiveram na China continental nos últimos 14 dias.

Macau, uma região istrativa especial da China e um dos maiores centros de jogos de azar da Ásia, anunciou que fecharia temporariamente todos os seus cassinos.

As autoridades de saúde estão examinando cerca de 3,7 mil pessoas a bordo de um navio de cruzeiro próximo do Japão depois da confirmação de que um ageiro estava contaminado com o vírus.

E mais três países asiáticos - Cingapura, Malásia e Tailândia - confirmaram infecções entre cidadãos que não haviam viajado para a China.

Mais de 75 mil pessoas podem ter sido infectadas em Wuhan, dizem especialistas. Mas estimativas da Universidade de Hong Kong indicam que o número total de casos pode ser muito maior do que os números oficiais.

David Heymann, que liderou a reação da OMS ao surto da Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars), entre 2002 e 2003, também causado por um coronavírus, disse à agência de notícias Associated Press que o novo coronavírus ainda parece estar se disseminando e é cedo para estimar quando o surto atingirá seu pico.