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Coronavírus: cientistas brasileiros preparam teste de medicamento que reduz carga viral em 94%

Experimentos feitos em laboratório são o primeiro o de um longo caminho - Getty Images
Experimentos feitos em laboratório são o primeiro o de um longo caminho Imagem: Getty Images

Felipe Souza - @felipe_dess

Da BBC News Brasil em São Paulo

15/04/2020 12h30

Pesquisadores não vão revelar o nome do medicamento até que os testes clínicos em pacientes com covid-19 comprovem a eficácia, mas disseram que medicamento tem baixo custo, ampla distribuição em farmácias brasileiras e não tem efeitos colaterais graves.

Pesquisadores do CNPEM (Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais) descobriram em testes laboratoriais que um medicamento reduz em até 94% a carga viral do novo coronavírus.

O anúncio foi feito pelo ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, nesta quarta-feira (15).

Os pesquisadores analisaram mais de 2 mil medicamentos e selecionaram seis que tiveram potencial de reduzir a reprodução do vírus.

Esses fármacos foram submetidos a testes com células infectadas por coronavírus em testes de laboratório. Segundo os cientistas, um deles reduziu a carga viral em 94%.

Os pesquisadores não vão revelar o nome do medicamento até que testes clínicos em pacientes com covid-19 comprovem a eficácia.

Segundo os cientistas, porém, esse medicamento tem baixo custo, ampla distribuição em farmácias brasileiras e não tem efeitos colaterais graves. O remédio é inclusive indicado para uso pediátrico.

Os pesquisadores do centro de pesquisa localizado em Campinas, no interior de São Paulo, usaram técnicas de biologia molecular e estrutural, computação científica, quimioinformática, inteligência artificial e informações da literatura científica para avaliar as moléculas de medicamentos que já são usados para tratar outras doenças.

Laboratórios no mundo todo correm para tentar desenvolver vacina e medicamentos contra o coronavírus - Getty Images - Getty Images
Laboratórios no mundo todo correm para tentar desenvolver vacina e medicamentos contra o coronavírus
Imagem: Getty Images

Cloroquina

O próximo o dos cientistas é buscar outros medicamentos para compor um coquetel que possa aumentar ainda mais a eficácia do tratamento.

De acordo com os pesquisadores do CNPEM, a cloroquina, recomendada como tratamento já na fase inicial da covid-19 pelo presidente Jair Bolsonaro, foi usada como referência, mas não está entre as drogas testadas.

A cloroquina, ou hidroxicloroquina, é um dos fármacos já aprovados no Brasil e utilizados para outras doenças que são vistos como alternativas imediatas na luta contra o coronavírus. Isso ocorre porque eles já aram as inúmeras etapas de avaliação necessárias para lançar um remédio no mercado, como testes em animais, por exemplo.

Mas não há evidências conclusivas sobre a eficácia destas drogas contra o vírus, nem sobre a segurança de seu uso em pacientes da nova doença. Grande parte desses estudos clínicos é feita diretamente com pacientes infectados. Alguns são realizados in vitro.

O combate contra o novo coronavírus inclui ainda testes com plasma sanguíneo, células do cordão umbilical e até mesmo sangue de vermes marinhos.

Luz síncrotron

A expectativa dos cientistas do CNPEM é que as pesquisas deem um salto após o início das atividades do acelerador de partículas Sirius, que promete ser a mais avançada fonte de luz síncrotron do mundo. Por esse motivo, a estação de pesquisa projetada para experimentos com moléculas de fármacos deve ser priorizada para entrar o quanto antes em operação.

O Sirius poderá analisar de maneira inédita a estrutura e o funcionamento de estruturas micro e nanoscópicas, como nanopartículas, átomos, moléculas e vírus. É como se os pesquisadores pudessem tirar um raio-x em três dimensões, e em movimento, de materiais e partículas extremamente pequenas e densas, como pedaços de aço e rocha, e até de neurônios.

O equipamento será o segundo acelerador de partículas de 4ª geração do mundo, mas será o mais moderno por diversos fatores, principalmente por emitir luz com o brilho mais intenso e ter uma capacidade superior de análise.