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Almoço coloca 30 pessoas próximas a infectado por coronavírus em observação

Felipe Amorim e Luís Adorno

Do UOL, em Brasília e em São Paulo

26/02/2020 12h46

Resumo da notícia

  • Empresário brasileiro de 61 anos esteve na Itália entre 9 e 20 de fevereiro
  • Os primeiros sintomas surgiram dia 23; a confirmação da infecção, dia 25
  • O empresário deve permanecer em casa até a resolução completa dos sinais e sintomas

O primeiro caso de coronavírus registrado no Brasil é de um empresário, de 61 anos, que esteve na Itália entre 9 e 20 de fevereiro deste ano. Ele viajou para a região de Lombardia, ao norte do país europeu. Além dele, outras 30 pessoas que tiveram contato com ele são monitoradas.

De acordo com o Ministério da Saúde, o empresário brasileiro chegou ao Brasil dia 21 de fevereiro, após escala em Paris, e apresentou os primeiros sintomas no dia 23. Ele reclamou de febre, tosse, dor de garganta e coriza.

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, detalhou que, ao chegar da Itália, o empresário reuniu a família para o almoço de domingo e, à noite, começou a apresentar os primeiros sintomas. Caso o almoço não tivesse ocorrido, o ministro disse que apenas a mulher dele estaria em monitoramento.

Às 19h30 do dia 24, ele foi ao hospital israelita Albert Einstein, em São Paulo. No dia seguinte, se submeteu a um de vírus respiratório que teve resultado negativo. Depois, realizou o teste específico para o coronavírus, que deu positivo.

Ele foi enviado, imediatamente, de acordo com o ministério, para o Instituto Adolfo Lutz, que, em questão de horas, confirmou o caso.

O empresário deve permanecer em casa até a resolução completa dos sinais e sintomas. Cuidadores são orientados a monitorar seu estado, em visita domiciliar nas próximas duas semanas.

O secretário de Saúde do estado de São Paulo, José Henrique Germann Ferreira, afirmou que o paciente está bem de saúde e permanece em casa, em isolamento. Em nota, o hospital informou que "o paciente encontra-se em bom estado clínico e sem necessidade de internação, permanecendo em isolamento respiratório que será mantido durante os próximos 14 dias".

Pessoas próximas ao infectado

Toda pessoa que se aproximou dele deve se apresentar à Secretaria da Saúde, caso apresente sintomas do vírus. Segundo o ministério, a mulher do empresário teve contato contínuo com ele e, por isso, ficará duas semanas em observação.

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou que os protocolos de saúde recomendam o isolamento domiciliar quando o paciente não apresenta um quadro grave da doença. Segundo o ministro, cerca de 30 familiares do paciente que mantiveram contato com ele estão sendo monitorados pelas autoridades de saúde de São Paulo.

O secretário-executivo do ministério, João Gabbardo dos Reis, afirmou que estudos têm apontado que a média de transmissão da doença é de duas a três pessoas entre as que tiveram contato com o paciente infectado. Segundo Reis, isso aponta a necessidade de um contato mais íntimo com o paciente para a transmissão do vírus.

"Mesmo que o número de contatantes [do paciente] seja elevado, os estudos mostraram que até a presente data todos os casos de pessoas portadores do vírus eles contaminaram de duas a três pessoas, apesar de terem tido contato com 20, 30, 40 pessoas. O que significa que esse contato precisa ser um contato mais íntimo para que a forma de transmissão seja mais efetiva", disse o secretário-executivo da Saúde.

Além dos familiares que estão sendo monitorados, as autoridades de saúde vão entrar em contato com outras pessoas que tenham mantido contato, mesmo que temporário, com o paciente. Nessa lista estão também os ageiros que estavam próximos ao assento dele no voo que o trouxe ao Brasil. Segundo Mandetta, esse número pode ser de 50 a 60 pessoas que serão contatadas. O objetivo é que essas pessoas possam se reportar rapidamente ao sistema de saúde se apresentarem sintomas da doença.

O vírus em países tropicais

Mandetta afirmou que as autoridades de saúde vão avaliar o comportamento do vírus no verão em países tropicais. A China atravessa o inverno do hemisfério norte.

"Agora nós vamos ver como esse vírus vai se comportar num país tropical, em pleno verão", disse o ministro. Segundo Mandetta, as autoridades de saúde também estão monitorando pessoas que tiveram contato com o paciente.

20 casos suspeitos no Brasil

O Brasil tem 20 casos suspeitos do novo coronavírus, informou hoje o secretário de Vigilância em Saúde Wanderson Kleber de Oliveira, ao menos 12 eles vieram da Itália. Os casos suspeitos estão distribuídos entre os estados de Pernambuco, Paraíba, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Santa Catarina.

Dos suspeitos, a maioria são mulheres (55%) na média de 40 anos. Doze deles viajaram para a Itália. Outros casos vieram da Alemanha, Tailândia e outros países.

De acordo com o Ministério da Saúde, são 11 casos suspeitos em São Paulo, dois em Minas Gerais, dois no Rio de Janeiro, dois em Santa Catarina, um na Paraíba, um em Pernambuco e um no Espírito Santo.

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Errata: este conteúdo foi atualizado
Lombardia é uma região, não uma cidade da Itália. O texto foi corrigido.