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Atendente de máscara e lojas antes de academias: o plano de SP para maio

Luiz Cláudio Barbosa/Código19/Estadão Conteúdo
Imagem: Luiz Cláudio Barbosa/Código19/Estadão Conteúdo

Gabriela Sá Pessoa

Do UOL, em São Paulo

20/04/2020 17h57Atualizada em 21/04/2020 01h17

Qualquer movimento de reabertura da economia de São Paulo só vai acontecer após 10 de maio, disse ao UOL o vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (DEM), no fim desta tarde. É a data em que termina o prazo da segunda prorrogação da quarentena devido à pandemia da covid-19.

Até lá, o governo João Doria (PSDB) irá definir os os da retomada da economia com grupos econômicos e com a equipe médica do Centro de Contingência, chefiado pelo infectologista David Uip. O plano de reabertura - batizado de "quarentena heterogênea" - será anunciado na quarta-feira (22), mas seus detalhes ainda estão em elaboração.

"A questão é muito mais olhar a curva da epidemia, saber onde ela está terminando e onde está começando e, a partir daí, decidir por onde abre. Comércio de rua deve ser aberto antes do que academia ou shopping. Mas tudo é análise, sem nenhuma definição. Quem vai nortear onde e quando abrir é o Centro de Contingência".
Rodrigo Garcia

Segundo Garcia, o governo tem organizado reuniões sobre o tema com os secretários da Fazenda, Henrique Meirelles, e de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen. A partir desses encontros, definiu que irá dividir as atividades econômicas em 15 setores; por exemplo, comércio, educação, indústria, serviços e construção civil. A estratégia foi desenhada usando exemplos do exterior. "Alemanha e Itália fizeram protocolos claros com setores", diz.

O vice-governador afirmou que a reabertura de cada setor provavelmente será acompanhada por decretos determinando o uso obrigatório de máscaras de proteção individual: "Na abertura, você pode impor ao setor produtivo que abra, desde que forneça máscara para os funcionários. Para o conjunto da sociedade, será sempre uma recomendação".

São Paulo concentra 40% dos óbitos de covid-19 no Brasil. Já são 1.037 mortos e 14.580 infectados no estado, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde nesta segunda-feira (20). A capital e municípios da região metropolitana já se aproximam do colapso do sistema hospitalar, em razão do alto número de internações.

Governo nega que aja sob pressão

Desde que determinou o início da quarentena, em 24 de março, o governo Doria tem sido alvo de protestos dos que se opõem às medidas de distanciamento social. No sábado (18) e no domingo (19), carreatas de grupos pró-Bolsonaro pediram o fim do isolamento e promoveram críticas ao governador tucano. A manifestação reuniu milhares de pessoas e centenas de carros na capital.

Secretário estadual da Fazenda e Planejamento, Henrique Meirelles disse ao UOL que o anúncio do plano marcado para quarta-feira (22) não é consequência direta de pressões de empresários ou dos protestos no fim de semana.

"[A pressão] é normal. Acho normal isso. Cada um defende seus interesses, faz parte do direito da democracia. O governo tem que defender os interesses da população e o interesse da economia", afirmou.

Para Meirelles, as experiências de países europeus e asiáticos demonstram que políticas de distanciamento social são mais efetivas que o relaxamento: "Uma quarentena rigorosa é o que dá mais certo para a economia, mesmo que haja pressão de curto prazo. Mas o governo nunca deve ceder a interesse de curto prazo".

"Ciência irá pautar ações"

No Twitter, o governador João Doria explicou o planejamento de reabertura gradual dos setores produtivos, que será implementado após o término desta etapa da quarentena, em 10 de maio.

"A reabertura levará em consideração diversos fatores como disseminação da epidemia, situação do sistema de saúde e distanciamento social. Todas as medidas estarão alinhadas com o Comitê de Saúde do Centro de Contingência do Coronavírus. A ciência continuará pautando nossa ações", afirmou.

Doria pediu ainda a colaboração da população permanecendo em casa. "É fundamental que a população contribua e permaneça em casa, mantendo o índice de isolamento social até o dia 10 de maio. Seguiremos trabalhando para salvar vidas", ressaltou.

Errata: este conteúdo foi atualizado
Com 1.037 mortes confirmadas, São Paulo concentra 40% dos óbitos por covid-19 no Brasil, e não 76%, como foi equivocadamente informado na versão original deste texto.