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SP prevê epidemia até outubro e evita cloroquina: 'não é remédio mágico'

Fila de veículos na entrada de Santos durante feriados antecipados na semana ada na capital - Divulgação/Prefeitura de Santos
Fila de veículos na entrada de Santos durante feriados antecipados na semana ada na capital Imagem: Divulgação/Prefeitura de Santos

Do UOL, em São Paulo

25/05/2020 10h13

O estado de São Paulo faz previsões pessimistas para o fim da pandemia do coronavírus caso os índices de isolamento social não aumentem. Mesmo com a capital estabelecendo um megaferiado de seis dias, o isolamento não ou de 55% no período. O recomendado pelas autoridades de saúde é de 70%.

Com isso, o governo paulista prevê que haverá casos de contaminação até outubro. "As projeções com os níveis atuais de isolamento social, que já foram melhores e hoje estão na média abaixo de 50%, você prevê uma duração maior da epidemia", disse hoje Dimas Tadeu Covas, chefe do Centro de Contingência da covid-19 no estado, em entrevista à Globonews.

"Quanto menor o índice de isolamento social, mais longa se torna essa epidemia. Nesses níveis atuais, inferiores a 50%, essa epidemia ará junho, julho, agosto, provavelmente em setembro deve ter uma inflexão, e até outubro teremos casos ainda", previu Dimas.

Apesar de ser o epicentro da epidemia no país, o estado não pretende fazer mudanças quanto às recomendações de uso da cloroquina, que teve hoje os testes suspensos pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Até agora, não há comprovação científica da eficácia do medicamento contra a covid-19.

São Paulo vive um momento de tomada de ações adicionais para tentar controlar o aumento da contaminação. Além do fechamento do comércio em muitas cidades e as recomendações de isolamento social, dois feriados foram antecipados semana ada na capital e hoje todo o estado vive a antecipação de mais um feriado, o da Revolução Constitucionalista, que seria em 9 de julho.

Para Dimas, o governo paulista tem tido dificuldades para conscientizar a população de que o isolamento social não é fundamental apenas para controlar a epidemia agora, mas para garantir que os efeitos do coronavírus no dia a dia sejam minimizados o quanto antes.

"As pessoas não conseguem entender isso, é difícil de transmitir isso em termos mais fáceis para a população entender. Mas é isso, quanto menos isolamento, mais tempo vamos conviver com o vírus. Quanto mais isolamento, mais cedo o controlaremos. É uma relação quase que direta. Então precisamos nos conscientizar", afirmou o chefe do comitê paulista.

Cloroquina "não é remédio mágico"

Na semana ada, o governo federal ampliou a recomendação para o uso da cloroquina até em casos de sintomas leves da covid-19. No entanto, o governo paulista deve ignorar a medida e se manter fiel aos estudos recentes que apontam o aumento nos efeitos colaterais com o uso da medicação, incluindo risco de ataque cardíaco.

"A recomendação que vale aqui para o estado de São Paulo é a que sempre valeu. A cloroquina não é um remédio mágico, ela tem problemas, e ela é de prescrição medica", explicou Dimas, garantindo que a decisão continuará sendo médica, sem incentivo para o uso por parte do governo.

"A responsabilidade é do médico, que tem todas as informações disponíveis hoje na literatura, mostrando que a cloroquina não tem efeitos milagrosos, ela tem efeitos colaterais. O médico tem que informar isso ao paciente, se o médico achar que está indicado, o paciente aceitar essas condições, que existem riscos que podem implicar no agravamento da sua doença, ele aceita ou não", concluiu.