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Covid-19: Região de Piracicaba volta a fase vermelha após piora da pandemia

Do UOL, em São Paulo*

17/07/2020 12h59

O governo de São Paulo divulgou hoje a classificação atualizada das regiões de saúde do Estado em relação à pandemia do novo coronavírus. E a nova classificação coloca a região de Piracicaba em situação mais preocupante, apontando um agravamento na ocupação de leitos para a covid-19.

Até a atualização da última semana, Piracicaba se apresentava na fase laranja, a segunda das cinco do chamado Plano São Paulo de retomada social e econômica. Na atual, foi reada para a fase vermelha, a primeira e mais grave.

A reclassificação vem mesmo após medidas anunciadas pelo governo do Estado em benefício da região. Nos últimos dias, São Paulo anunciou mais 12 leitos de UTI para o Hospital Regional Zilda Arns (que devem entrar em funcionamento na próxima semana), além de abrir as portas do hospital de campanha do Ibirapuera, na capital, para pacientes da cidade e da região.

De acordo com Patrícia Ellen, secretária de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, a região de Piracicaba "requer especial atenção" no momento atual. O aumento no índice de ocupação de leitos, explicou, foi o principal motivo para a reclassificação.

"Nós já havíamos trazido aqui diariamente, nas últimas semanas, a preocupação com a região, sobretudo com a questão da ocupação de leitos, devido ao aumento de internações na região. Agora, essa ocupação de leitos atinge a média de sete dias de 84,6%", explicou a secretária.

"Houve também o aumento de internações e de óbitos na região, mas a principal razão aqui dessa reclassificação é a ocupação de leitos. Medidas estão sendo tomadas para apoio da região, mas a recomendação agora é essa reclassificação extraordinária para garantirmos o controle da pandemia nessa região."

Conforme os dados contabilizados pelo governo paulista até as 10h30 de hoje, a taxa de ocupação de UTIs no estado é de 67,2%. São Paulo já contabilizou 407.415 casos desde o início da pandemia, com 19.377 óbitos.

Na última semana, Piracicaba havia subido de fase, ando para a fase laranja do Plano São Paulo. A etapa permitia na região o funcionamento com 20% da capacidade de atendimento presencial em escritórios em geral, imobiliárias, comércio de rua, shoppings e concessionárias, pelo período de quatro horas diárias todos os dias da semana ou seis horas diárias por apenas quatro dias na semana.

Segundo anunciou o governador João Doria (PSDB), a região de Piracicaba foi a única com piora na situação em relação à última semana — as regiões de Araçatuba, Franca, Ribeirão Preto e Campinas permanecerão na fase vermelho em relação à última semana. Por isso, é preciso atenção de autoridades locais e da população.

"Como anunciamos desde o início do Plano São Paulo, as mudanças para fases menos restritivas de atividade econômica e mobilidade social acontecem a cada duas semanas, em datas predeterminadas. Já a regressão, dar um o atrás para fases mais rigorosas, pode ocorrer a qualquer momento. Não há necessidade de uma ou duas semanas", disse Doria.

"Temos que evitar a propagação da pandemia e a saturação do sistema de saúde pública do Estado de São Paulo. E o Plano São Paulo prevê regressões em regiões em que a pandemia tenha se intensificado, que é o caso de Piracicaba. É muito importante que as autoridades locais — prefeitos e secretários de saúde, assim como a opinião pública dessas regiões — compreendam que essas medidas são para proteger as vidas e a saúde dessas pessoas", acrescentou.

O secretário de Desenvolvimento Regional relembrou a "tendência" de alta nos índices no interior do Estado, e destacou ainda a preocupação com três regiões: Presidente Prudente (crescimento de 75% no número de óbitos), Marília (crescimento de 37% nas internações) e São José de Rio Preto (alta de 42% no número de casos).

"A gente verifica a continuidade dessa aceleração mais contundente no interior do Estado", disse Vinholi.

Ao mesmo tempo, o secretário anunciou um crescimento de 11% na capacidade hospitalar paulista na última semana, com a distribuição hoje de 80 respiradores pelas cidades do interior, beneficiando as regiões de Bauru (20), Sorocaba (20), São José dos Campos (20), Ribeirão Preto (15), Marília (cinco).

* Com informações da Agência Brasil