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"Cadeia é pouco": oposição reage após Bolsonaro exaltar suspensão de vacina

Ciro Gomes (PDT) criticou "politicagem" com vacina contra covid-19 - Kleyton Amorim/UOL
Ciro Gomes (PDT) criticou "politicagem" com vacina contra covid-19 Imagem: Kleyton Amorim/UOL

Do UOL, em São Paulo e em Brasília

10/11/2020 10h36Atualizada em 10/11/2020 16h33

Políticos de oposição criticaram o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pela mensagem na qual disse que "ganhou" do governador de São Paulo, João Doria (PSDB-SP), com a suspensão dos testes da Coronavac pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

O imunizante contra a covid-19 é desenvolvido pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo, e a Anvisa suspendeu ontem seus testes clínicos após um "evento adverso grave" registrado no dia 29 de outubro.

Para Ciro Gomes (PDT), que concorreu às eleições presidenciais de 2018, "cadeia é muito pouco para canalhas que fazem politicagem com vacina".

Já o governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), disse que Bolsonaro "continua a ser o maior aliado do coronavírus" no Brasil.

A presidente nacional do PT e deputada federal, Gleisi Hoffmann (PR), falou que Bolsonaro precisa ser "interditado" ao comemorar a suspensão dos testes da Coronavac como se fosse disputa política. "Genocida! O que interessa é se a vacina tem eficácia, e não origem."

O líder do PSB na Câmara, Alessandro Molon (RJ), afirmou que, para Bolsonaro, "tudo não a de uma disputa com seus desafetos para ver quem 'ganha'". "Nessa briga infantil, quem perde são os familiares dos 162 mil mortos e os brasileiros que se arriscam diariamente, em meio à crise, para botar comida na mesa. Crueldade!"

A líder do PCdoB na Câmara, deputada Perpétua Almeida (AC), disse que a Anvisa a a ideia de que teve a intenção de tumultuar e jogar propositadamente dúvidas sobre a vacina. Quanto a Bolsonaro, chamou-o de "mesquinho" que "só pensa em eleição".

Partido de Doria, o PSDB emitiu nota dizendo que "a atitude do presidente é mais uma prova de que coloca suas pretensões políticas acima de todos e realmente não se importa com a vida dos brasileiros".

O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) escreveu em grupo de senadores que não podia "deixar de mostrar minha mais profunda indignação" diante das declarações de Bolsonaro e que a Anvisa teve atitude "irresponsável". "É absolutamente inaceitável por parte da Presidência da República!!! Nunca esperei ver nada parecido no Brasil! O Senado não pode se omitir", afirmou.

As reações ocorrem após interação de Bolsonaro nas redes sociais em um post sobre ações de seu governo no combate à covid-19. Um usuário perguntou se o Brasil poderia comprar e produzir a vacina. Em resposta, o presidente citou três dos efeitos listados hipoteticamente pela Anvisa e ainda recordou uma de suas desavenças com Doria, sobre a obrigatoriedade ou não dos imunizantes.

"Morte, invalidez, anomalia. Esta é a vacina que o Dória queria obrigar a todos os paulistanos tomá-la. O Presidente disse que a vacina jamais poderia ser obrigatória. Mais uma que Jair Bolsonaro ganha", escreveu.

A Anvisa não informou qual foi o problema relatado, mas listou que entre possíveis "eventos graves" estão reações sérias, morte, anomalia e internações prolongadas.

A suspensão dos testes é uma prática comum para esclarecimentos quando um efeito adverso grave é detectado. Outros testes de vacinas contra o coronavírus, como a desenvolvida em parceria entre a Universidade de Oxford e o laboratório Astrazeneca, também já aram por breves interrupções por eventos similares e foram retomados.

Na nota emitida na noite de ontem, a Anvisa citou todos os efeitos adversos graves previstos para a interrupção dos testes, mas não especificou qual foi verificado no caso em questão. Só uma investigação médica indicará se existe alguma relação com o imunizante.

O diretor do instituto Butantan, Dimas Covas, afirmou tratar-se de um óbito sem qualquer relação com os testes do imunizante.